Trata-se mais uma vez do desespero de jornalistas enviesados que resolveram fazer oposição sistemática a um novo governo democraticamente eleito pela maioria dos cidadãos, pois acham que a realidade não é bem a verdade do que aconteceu e pretendem a arrogância de ensinar história e política à massa ignara. Uma vez mais se trata do fenômeno da “dissonância cognitiva”, denunciado pelo filósofo Olavo de Carvalho, para uma classe que está perdendo seu poder a partir da revolução tecnológica das redes sociais, comprovada no Brasil com a vitória de Bolsonaro. Talvez uma das maiores descobertas da filosofia da hermenêutica, quando se denuncia que desde o iluminismo da Renascença o homem passou a submeter à sua imaginação ou desejo a realidade ou a percepção do outro sobre a realidade. A instituição do romance em Cervantes, durante a reação barroquista à Renascença no século XVI, como segunda realidade. Ou quando o homem relativiza Deus e o legado dos valores morais da tradição judaico-cristã e se auto-exclui da realidade, se colocando como objeto de si mesmo.
Luta perdida na nossa opinião. Melhor seria se os jornalistas, para além de reportar a realidade dos fatos com suas narrativas tendenciosas, se dedicassem ao nobre trabalho da educação e edição dos conteúdos que realmente interessam aos cidadãos.
Veja toda a polêmica entre o Brasil Paralelo e o jornal O Globo em https://www.youtube.com/watch?utm_campaign=toda_base__exceto_membros_nao_assinantes_globo_ataca_o_brasil_paralelo_novamente_confira_nossa_resposta&utm_medium=email&utm_source=RD+Station&v=U3YC3JdRg3A
O documentário terá sua pré-estreia oficial em 31 de março de 2019. O maior documentário já produzido no país sobre o período do Regime Militar brasileiro. Quando se reuniu as maiores autoridades no assunto para chegar a verdade sobre o tema mais controverso de nossa história. O Brasil Paralelo viajou até o Leste Europeu para buscar nos documentos, até então, secretos, do serviço de inteligência da extinta Tchecoslováquia, os fatos que nos esconderam. Pela primeira vez eles irão ao público em forma de documentário. Prepare-se, sua visão sobre 1964 jamais será a mesma. 1964: O Brasil entre armas e livros.
]]>Trata-se mais uma vez do desespero de jornalistas enviesados que resolveram fazer oposição sistemática a um novo governo democraticamente eleito pela maioria dos cidadãos, pois acham que a realidade não é bem a verdade do que aconteceu e pretendem a arrogância de ensinar história e política à massa ignara. Uma vez mais se trata do fenômeno da “dissonância cognitiva”, denunciado pelo filósofo Olavo de Carvalho, para uma classe que está perdendo seu poder a partir da revolução tecnológica das redes sociais, comprovada no Brasil com a vitória de Bolsonaro. Talvez uma das maiores descobertas da filosofia da hermenêutica, quando se denuncia que desde o iluminismo da Renascença o homem passou a submeter à sua imaginação ou desejo a realidade ou a percepção do outro sobre a realidade. A instituição do romance em Cervantes, durante a reação barroquista à Renascença no século XVI, como segunda realidade. Ou quando o homem relativiza Deus e o legado dos valores morais da tradição judaico-cristã e se auto-exclui da realidade, se colocando como objeto de si mesmo.
Luta perdida na nossa opinião. Melhor seria se os jornalistas, para além de reportar a realidade dos fatos com suas narrativas tendenciosas, se dedicassem ao nobre trabalho da educação e edição dos conteúdos que realmente interessam aos cidadãos.
Veja toda a polêmica entre o Brasil Paralelo e o jornal O Globo em https://www.youtube.com/watch?utm_campaign=toda_base__exceto_membros_nao_assinantes_globo_ataca_o_brasil_paralelo_novamente_confira_nossa_resposta&utm_medium=email&utm_source=RD+Station&v=U3YC3JdRg3A
O documentário terá sua pré-estreia oficial em 31 de março de 2019. O maior documentário já produzido no país sobre o período do Regime Militar brasileiro. Quando se reuniu as maiores autoridades no assunto para chegar a verdade sobre o tema mais controverso de nossa história. O Brasil Paralelo viajou até o Leste Europeu para buscar nos documentos, até então, secretos, do serviço de inteligência da extinta Tchecoslováquia, os fatos que nos esconderam. Pela primeira vez eles irão ao público em forma de documentário. Prepare-se, sua visão sobre 1964 jamais será a mesma. 1964: O Brasil entre armas e livros.
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