Paulo Guedes – A Voz do Cidadão https://www.avozdocidadao.com.br Instituto de Cultura de Cidadania Tue, 04 Jun 2019 18:26:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.6 163895923 Economia política – Entrevista de Paulo Guedes em Washington deixa claro o dilema brasileiro e sua esperança https://www.avozdocidadao.com.br/economia-politica-entrevista-de-paulo-guedes-em-washington-deixa-claro-o-dilema-brasileiro-e-sua-esperanca/ https://www.avozdocidadao.com.br/economia-politica-entrevista-de-paulo-guedes-em-washington-deixa-claro-o-dilema-brasileiro-e-sua-esperanca/#respond Mon, 15 Apr 2019 12:31:34 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br/?p=30474 O ministro Paulo Guedes foi claro sobre nosso dilema que enfrentamos nas mãos de um Congresso dividido entre uma parte de fisiológicos aproveitadores, uma esquerdalhada irresponsável e demagógica e uma nova direita que sabe o que tem de ser feito. Este é o dilema brasileiro: sabemos o que deve ser feito para recolocar o país nos trilhos, mas temos de enfrentar definitivamente um grupo de traidores da pátria que torcem para os planos do ministro não serem aprovados pois tornariam o atual presidente imbatível politicamente. É de lascar! E a mídia e a academia só atrapalham!

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Gestão pública – Paulo Guedes explica a Nova Previdência e o fim dos privilégios corporativos da alta burocracia https://www.avozdocidadao.com.br/gestao-publica-paulo-guedes-explica-a-nova-previdencia-e-o-fim-dos-privilegios-corporativos-da-alta-burocracia/ https://www.avozdocidadao.com.br/gestao-publica-paulo-guedes-explica-a-nova-previdencia-e-o-fim-dos-privilegios-corporativos-da-alta-burocracia/#respond Sun, 10 Mar 2019 13:43:45 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br/?p=30355 Daí você pode concluir que a retórica do lobby corporativo da alta burocracia federal é mera manifestação de torção e distorção barroquista, sofisma puro que, sob a alegação de que não há déficit no sistema previdenciário, insiste em manter seus privilégios. Chegam a ser de um cinismo atroz para confundir a opinião pública. Mas veja a contra-argumentação de Paulo Guedes. Veja o resumo da entrevista enviado pela internauta Patricia Paiva:

Segundo o ministro Paulo Guedes, a “Previdência atual tem várias bombas-relógio. É inviável; é um avião condenado a cair.”

Atualmente, os mais ricos se aposentam antes. Os menos favorecidos geralmente se aposentam mais tarde. Há poucos contribuindo para pagar a aposentadoria de muitos e esse número só aumenta, por causa do aumento da expectativa de vida dos brasileiros (estamos vivendo mais!) e porque há um contingente grande de pessoas que trabalham (informalmente) e não contribuem para a Previdência social.

A reforma é necessária para garantir aposentadorias existentes, aquelas que já estão no sistema (e evitar o que aconteceu na Grécia, Portugal, por exemplo, onde milhões perderam benefícios).

A reforma salva a previdência antiga (legado) e abre caminho para garantir aposentadorias futuras!

A Nova Previdência: reduz fraudes, reduz privilégios e desigualdades.

A Nova Previdência é ampla e todos os setores – servidores civis, militares, rurais ou urbanos – darão sua cota de sacrifício pelo bem de todos e das próximas gerações.

Com a Nova Previdência, quem ganha mais vai contribuir com mais e quem ganha menos, contribuirá com menos.

Há previsão de redução de encargos para os menos favorecidos e aumento de encargos e tempo de contribuição para os mais favorecidos.

Atualmente, cerca de 17% dos brasileiros ficam com 41% dos benefícios! Por outro lado, 75% dos brasileiros que estão empregados ganham até 2 salários-mínimos! Para estes haverá redução do percentual de contribuição. Todos aumentarão em 5 anos, a permanência no mercado de trabalho (e de contribuição).

Com a Nova Previdência, não é o trabalhador que está sob ameaça e sim os privilégios é que estão!

*Com a Nova Previdência teremos:*

Maior equidade, redução das desigualdades e dos privilégios;

Todos os direitos adquiridos estão preservados (não muda nada para quem já está aposentado e nem para quem irá se aposentar nos próximos 2 anos);

As mudanças serão graduais e progressivas. O período de transição é de 12 anos, até chegar ao modelo proposto (se for aprovada como está);

Em 10 anos, espera-se economia de 1,2 trilhões de reais com a Nova Previdência, se for aprovada como está;

Está prevista a separação da Previdência (para quem contribuiu) da Assistência Social (que nunca ou muito pouco contribuiu).

 

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Economia política – Ranking dos políticos apoia nova política tributária de Paulo Guedes e explica por que https://www.avozdocidadao.com.br/economia-politica-ranking-dos-politicos-apoia-nova-politica-tributaria-de-paulo-guedes-e-explica-por-que/ https://www.avozdocidadao.com.br/economia-politica-ranking-dos-politicos-apoia-nova-politica-tributaria-de-paulo-guedes-e-explica-por-que/#respond Wed, 30 Jan 2019 12:18:54 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=30100 Na medida em que diminui a alíquota de imposto das empresas, incentivando o reinvestimento do capital, e cobra mais imposto dos acionistas.  Se a adesão nas redes sociais começa a aparecer, a adesão aos planos liberais da nova equipe econômica ainda é muito fraco na grande mídia. Falta uma estratégia de envolvimento dos cidadãos eleitores de Bolsonaro.

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Economia política – O que há de melhor na retrospectiva, diagnóstico e prognóstico do Brasil, por Paulo Guedes https://www.avozdocidadao.com.br/economia-politica-o-que-ha-de-melhor-na-retrospectiva-diagnostico-e-prognostico-do-brasil-por-paulo-guedes/ https://www.avozdocidadao.com.br/economia-politica-o-que-ha-de-melhor-na-retrospectiva-diagnostico-e-prognostico-do-brasil-por-paulo-guedes/#respond Thu, 03 Jan 2019 17:56:41 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29978 Resta apenas a pergunta sobre a razão que as elites de políticos, magistrados e procuradores, além de demais corporações de privilegiados, teriam para cooperar com as reformas preconizadas pelo economista. Quando alça a mídia como quarto poder e solicita apenas a sua colaboração na transmissão correta e isentado processo, me parece uma posição ingênua em face de mais uma das corporações que não querem largar o osso. Haveria alguma outra saída se não as organizações da sociedade civil, os desprivilegiados de sempre, e que pagam a conta do déficit fiscal, e que sequer foram mencionadas no discurso do Super-ministro?

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Cultura iluminista – Conheça a biografia e o pensamento de Paulo Guedes que enriquece de iluminismo o novo governo https://www.avozdocidadao.com.br/cultura-iluminista-conheca-a-biografia-e-o-pensamento-de-paulo-guedes-que-enriquece-de-iluminismo-o-novo-governo/ https://www.avozdocidadao.com.br/cultura-iluminista-conheca-a-biografia-e-o-pensamento-de-paulo-guedes-que-enriquece-de-iluminismo-o-novo-governo/#respond Wed, 07 Nov 2018 12:55:30 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29693 Apesar do entretenimento alienante da  TV Globo, a Globo News se transforma no grande espaço de debate público mais sério no Brasil e inaugura a mudança de paradigma cultural brasileiro, cada dia mais largando o barroquismo de que somos cativos há séculos, para, enfim, inaugurarmos uma era iluminista no trato da coisa pública.

Veja aqui uma pequena biografia e o pensamento do futuro ministro da economia do novo governo:

Paulo Guedes

O carioca Paulo Guedes, 69, esteve alijado do centro de poder do país nas últimas quatro décadas e ficou milionário apostando contra ou a favor dos planos econômicos forjados por outros.

A partir de 1º de janeiro, ele finalmente terá a chance de colocar em prática suas ideias liberais de abertura do mercado, redução do tamanho do Estado e privatizações como o “superministro” da Economia de Jair Bolsonaro (PSL).

Quando voltou ao país, em 1978, depois de concluir o doutorado na Universidade de Chicago, Guedes estava ansioso para aplicar o que aprendera. Um dos profissionais mais brilhantes de sua geração, já dominava como poucos os instrumentos da macroeconomia.

Só que, naquela época, o país tinha mentalidade estatizante e havia pouco espaço para suas ideias. Acabou também não seguindo carreira acadêmica em razão de brigas entre os grupos da PUC do Rio e da FGV.

Ao contrário do que ele próprio havia imaginado, seu destino foi o mercado financeiro.

“Paulo saiu de Chicago pronto para ajudar a tocar o governo, mas não teve chance. Só por isso consegui levá-lo para o mercado”, relembra o ex-banqueiro Luiz Cesar Fernandes.

De saída do Banco Garantia, que pertencia ao hoje bilionário Jorge Paulo Lemann, Cesar convidou Guedes para se tornar o economista-chefe de sua nova empreitada —a Pactual DTVM, que depois se transformou no Banco Pactual.

Criada em 1983, a corretora ganhou esse nome por causa dos sócios fundadores: P de Paulo Guedes, A de André Jacurski (que era diretor-executivo do Unibanco) e C de Luiz Cesar Fernandes. Havia também um quarto sócio, Renato Bromfman, que presidia a distribuidora do Credibanco.

Em pouco tempo, Jacurski e Guedes se tornariam lendas do mercado. Pessoas que conviveram com eles utilizam uma metáfora futebolística para descrevê-los. Guedes era o “Zico”, o armador do time, e Jacurski, o “Romário”, o goleador.

A função de Guedes era traçar a estratégia de investimentos da corretora, baseada em palpites certeiros dos rumos da economia. Já Jacurski utilizava aquela base para montar as posições na Bolsa. Juntos, ganhariam muito dinheiro.

A primeira goleada do Pactual foi marcada contra o Plano Cruzado, implementado no governo Sarney e que congelou os preços na tentativa de debelar a hiperinflação.

Guedes dizia que aquela aposta heterodoxa não ia dar certo porque deixava “pontas soltas”. Batia duro nos autores do plano —João Sayad, Edmar Bacha, Persio Arida e André Lara Resende, desafetos desde os tempos da academia.

A oposição era tão ferrenha que Guedes ganhou de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então diretor do BC, o apelido de Beato Salu, personagem da novela “Roque Santeiro” que anunciava o fim do mundo.

Guedes venceria a disputa do Cruzado. Com as prateleiras dos supermercados vazias, o congelamento de preços foi abandonado. A crise foi tamanha que o Brasil declarou moratória da dívida externa em 1987. Já o Pactual, que ainda era um banco pequeno, quadruplicou seu patrimônio.

O próximo alvo foi o Plano Collor. Eleito em 1989, Fernando Collor de Mello escolheu Zélia Cardoso como ministra da Economia e Ibrahim Eris como presidente do Banco Central. Guedes conhecia bem as ideias de Ibrahim e disse aos seus colegas que não se espantaria se ele fizesse um confisco.

Jacurski então aplicou o capital do banco em títulos de empresas exportadoras, que tinham receita em dólar fora do país. Quando Collor confiscou a poupança, em 16 de março de 1990, os investimentos do Pactual estavam protegidos.

Com a expansão do banco, Guedes assumiu a renda fixa e contratou uma turma jovem para ajudá-lo. Saiu de suas asas boa parte da segunda geração do Pactual, como André Esteves, hoje um dos donos do BTG Pactual, e Gilberto Sayão, sócio da Vinci Partners.

“Desde o Pactual, ele sempre formou times de excelência para a execução dos negócios em cima dos bons fundamentos estratégicos”, diz Daniella Marques, que se tornaria sócia de Guedes décadas depois, na Bozano Investimentos.

As relações entre Guedes e Esteves —ambos de temperamento forte— não são as melhores atualmente, mas o banqueiro já disse a amigos que o futuro ministro é “o melhor economista de farol alto” que conhece. Por “farol alto”, Esteves quer dizer aquele que enxerga longe na economia.

Quando chegou a vez do Plano Real, implementado em 1994 sob Itamar Franco, Guedes inverteu a mão e cravou que iria dar certo.

Os autores eram seus antigos rivais —Arida, Lara Resende e Bacha—, mas mesmo assim ele não se fez de rogado. Guedes entendeu que seria necessário elevar os juros e atrair uma montanha de capitais para estabilizar a moeda.

Com esse diagnóstico, Jacurski de novo entrou em cena. Não só vendeu dólares como fez uma imensa aposta que é conhecida no mercado como “carrego”: pegar dinheiro emprestado lá fora pagando 1% a 2% ao ano de juros e comprar títulos do Tesouro no Brasil, que remuneram à taxa Selic.

Guedes e Jacurski não podiam ter acertado mais —assim como outros bancos de investimento que foram na mesma toada. A Selic bateu em estratosféricos 45% e instalou-se a âncora cambial, que mantinha o real em paridade com o dólar. Foi o maior lucro da história do Pactual.

Guedes enriqueceu, mas nunca gostou de ostentar. Até hoje, não faz questão de relógios caros, helicópteros ou iates. O surrado paletó parece o mesmo há anos.

Ele gosta de exibir sua inteligência, inebriando as audiências de suas palestras, e é também um polemista, que quer vencer todas as discussões. Os inimigos o acusam de arrogante, os mais próximos dizem que ele é veemente.

Os sócios do Pactual se separaram em 1998. Cesar queria que o Pactual entrasse no varejo e fez uma frustrada tentativa de comprar o BCN. Guedes e Jacurski foram contra e preferiram sair. Fundaram então a JGP Investimentos.

E começaram acertando. Ainda na campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardoso naquele mesmo ano, Guedes previu uma maxidesvalorização do real.

Depois das crises asiática (1997) e russa (1998), o economista observava a queda das commodities e a redução do fluxo de capitais e percebeu que não dava para continuar queimando reservas para manter a paridade real e dólar.

Na época, Guedes disse à equipe da JGP: Gustavo Franco vai deixar a presidência do BC (ele pediu demissão em 13 de janeiro de 1999), vai haver uma maxidesvalorização do real (o dólar saltou de R$ 1 para R$ 2 dois dias depois), mas o efeito na economia real não será tão grande assim.

E recorreu a uma de suas metáforas: “Vai ser uma bomba, mas no fundo do mar”.

Jacurski e sua equipe então compraram títulos de empresas exportadoras e papéis atrelados ao dólar e, de novo, ganharam dinheiro.

Mas a trajetória de Guedes como financista não é feita só de vitórias. Foi na época da JGP que se agravou um problema que já vinha desde do Pactual: o economista estava apostando uma fatia de sua fortuna num mercado altamente especulativo —o “day-trade” do índice Bovespa— e perdendo muito dinheiro.

Segundo experientes operadores que o conhecem, esse ramo exige qualidades opostas às de Guedes. Não dá para brigar com o mercado e é preciso frieza e humildade para desmontar posições equivocadas. E o futuro ministro é do tipo que vai até as últimas consequências por suas ideias.

Em 2006, Guedes deixou a JGP e encerrou uma sociedade de 23 anos com Jacurski. Eles brigaram feio e mesmo pessoas próximas não revelam o motivo do entrevero. Ambos se recusaram a dar entrevista para esta reportagem.

Foi um período complicado para Guedes, que se reencontraria na fundação da BR Investimentos dois anos depois, em 2008. Nessa fase, ele voltou a fazer o que sabe melhor: prever tendências e aplicá-las à economia real. Nessa época, repetia outra de suas máximas: “O Brasil é o paraíso dos rentistas e o pesadelo dos empreendedores”.

Guedes tinha experiência com investidor na área de educação. Ao mesmo tempo que atuava no Pactual, havia comprado anos antes, com Claudio Haddad (ex-banco Garantia), a marca Ibmec e todas as atividades de ensino do instituto. Em 1984, o Ibmec foi pioneiro em trazer para o Brasil os cursos de MBA que hoje se transformaram numa febre.

Na BR Investimentos, Guedes decidiu apostar de novo em educação. Ele percebeu que as faculdades privadas viveriam um boom no país, impulsionadas pelo ProUni, programa criado pelo governo Lula para subsidiar ensino superior para pessoas de baixa renda.

A BR Investimentos captou R$ 360 milhões para comprar pedaços de empresas de educação e ajudá-las a acelerar seu crescimento e depois abrirem capital na Bolsa. As estrelas do portfólio foram a Abril Educação, em sociedade com a família Civita, e a Anima Educação. O fundo teve taxa de retorno líquida de 30% ao ano.

Depois, Guedes e sua equipe reuniram mais de R$ 520 milhões, dessa vez para apostar em consumo e serviços. Compraram uma fatia da varejista Hortifruti e da rede de estacionamentos Estapar. A taxa de retorno desse fundo, que ainda não foi totalmente desinvestido, está em 20% ao ano.

Em 2013, a empresa mudou de nome para Bozano Investimentos. Sua meta agora é repetir em saúde o que fez na educação. Captou R$ 1 bilhão para fundir hospitais no interior.

Guedes, porém, não estará mais lá para apurar os resultados. Vai vender sua participação na Bozano para comandar a área econômica do governo Bolsonaro.

Para Guilherme Aché, sócio da Squadra Investimentos, que trabalhou com Guedes por mais de 16 anos, “ele é a pessoa certa, no lugar certo, na hora certa”, porque agora o país estaria preparado para o liberalismo.

O futuro ministro, porém, nem assumiu e já acumula polêmica. Disse na semana passada que vai “salvar a indústria, apesar dos industriais”, que vivem “entrincheirados” atrás do protecionismo.

Sob anonimato, pessoas próximas dizem que Guedes está acostumado com o jeito direto dos operadores do mercado financeiro e acreditam que a vivência em Brasília, onde o homem público não pode falar tudo que quer, promete ser um grande aprendizado.

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Debate público – A imprensa e a “bolha” do Paulo Guedes, polêmica lançada pelo canal Terça Livre de Allan dos Santos https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-a-imprensa-e-a-bolha-do-paulo-guedes-polemica-lancada-pelo-canal-terca-livre-de-allan-dos-santos/ https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-a-imprensa-e-a-bolha-do-paulo-guedes-polemica-lancada-pelo-canal-terca-livre-de-allan-dos-santos/#respond Sat, 25 Aug 2018 15:03:25 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29273 Vale a pena acompanhar esta denúncia do Paulo Guedes sobre “a bolha” em que vivem os cidadãos dos grandes centros urbanos do Sudeste brasileiro, informados pela grande mídia e seus jornalistas profissionais, em movimento francamente corporativista contra a autonomia cada vez maior dos cidadãos brasileiros. O canal Terça Livre, do jornalista independente Allan dos Santos, analisa o editorial da jornalista profissional de Veja Lillian Wite Fibe. Veja você mesmo a diferença de perspectiva sobre o cenário político brasileiro e a alegada “imparcialidade” da grande mídia com relação à candidatura Bolsonaro.

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Economia – Depois da escolha de estadista para economia, o passo decisivo é a escolha da Justiça, a partir de uma ampla coalizão de centro direita https://www.avozdocidadao.com.br/economia-depois-da-escolha-de-estadista-para-economia-o-passo-decisivo-e-a-escolha-da-justica-a-partir-de-uma-ampla-coalizao-de-centro-direita/ https://www.avozdocidadao.com.br/economia-depois-da-escolha-de-estadista-para-economia-o-passo-decisivo-e-a-escolha-da-justica-a-partir-de-uma-ampla-coalizao-de-centro-direita/#respond Thu, 24 May 2018 13:16:23 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=28579

O SHOW DE PAULO GUEDES, O 1º MINISTRO DE BOLSONARO, NA MÍDIA ALTERNATIVA EXPÕE A “BARRIGA” DA GRANDE MÍDIA.

Joice Hasselmann TV

Publicado em 24 de mai de 2018
Vejam logo no início da entrevista o sutil comentário do economista sobre a mídia que defende valores liberais conservadores contra a mídia que se auto-proclama “imparcial” mas que, na verdade, faz o jogo da social-democracia, quando não do mais puro esquerdismo.
O economista Paulo Guedes, que será o ministro da Fazenda, caso Bolsonaro seja eleito, defende uma drástica redução do estado, corte de impostos, de ministérios e fim da política de barganha com o Congresso. “Por mim 8 ministros já está bom”. Guedes foi o primeiro entrevistado do JHN SHOW, programa de estreia de Joice Hasselmann. Espie e espalhe!

 

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Economia política – Paulo Guedes: “Por mais Brasil e menos Brasília”. Assista a entrevista completa https://www.avozdocidadao.com.br/economia-politica-paulo-guedes-por-mais-brasil-e-menos-brasilia-assista-a-entrevista-completa/ https://www.avozdocidadao.com.br/economia-politica-paulo-guedes-por-mais-brasil-e-menos-brasilia-assista-a-entrevista-completa/#respond Sat, 03 Mar 2018 19:34:12 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=28212 Excelente entrevista de Paulo Guedes que, para além de um programa de governo, está dando credibilidade à candidatura de Jair Bolsonaro. Mas temos de ir mais além da explicação política e econômica para entender a crise cultural da concentração de poder político e econômico da burocracia estatal de Brasília aliada a capitalistas de cumpadrio que vivem às custas do Tesouro. Para além da corrupção sistêmica dos recursos públicos, temos de entender a corrupção dos valores que avassala as consciências no plano da cultura das elites sociais brasileiras! Se é que cabe este termo “elites”. É o que estou defendendo no meu mais novo livro em breve!

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