meio ambiente – A Voz do Cidadão https://www.avozdocidadao.com.br Instituto de Cultura de Cidadania Tue, 05 Feb 2019 12:27:20 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.6 163895923 Artigo – Do Vespeiro: “É só largar mão de ser burro”, por Fernão Lara Mesquita https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-vespeiro-e-so-largar-mao-de-ser-burro-por-fernao-lara-mesquita/ https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-vespeiro-e-so-largar-mao-de-ser-burro-por-fernao-lara-mesquita/#respond Tue, 05 Feb 2019 12:12:47 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=30145 É temporada de chororô. Sempre que colhemos o que plantamos abre-se mais uma temporada de chororô. Longos editoriais, comentaristas e autoridades com ar compungido entremeando lamúrias com arrancos de “indignação”…

É tudo falso menos a dor!

Não há surpresa alguma. Não há quem não estivesse esperando por mais essa. Nós somos o país das reprises. Pelo lado da responsabilidade do estado a tragédia de Brumadinho é o de sempre: o poder político sem nenhum tipo de freio. Pelo da Vale, bis: o poder econômico sem nenhum tipo de freio.

O que é esse mar de misérias num país rico como o Brasil senão os governantes e “servidores públicos” escrevendo suas próprias leis sem nenhum controle ou sanção, à salvo dos mares de lama que põem para rolar e livres para empanturrar de benesses a sua ganância? Pagamos os maiores impostos do mundo e falta tudo. Nada mata mais que tsunami de privilégios…

E o que são essas barragens da morte anunciada numa empresa com os números da Vale senão os “governantes corporativos” escrevendo suas próprias leis sem nenhum controle ou sanção, à salvo dos mares de lama que põem para rolar, livres para empanturrar de “bônus” a sua cupidez?

“Barragens de alteamento a montante” é o pior método de contenção de rejeitos, proibido em toda parte porque é certo que uma hora estoura como estourou Mariana. Quem não sabia? Mas é o que convém a quem colhe bônus “cortando custos” custe o que custar pros outros. E taí Brumadinho debaixo da lama.

Regimes de repartição na previdência combinados com privilégios ilimitados para as corporações estatais é o pior método de financiamento da previdência, proibido em toda parte porque é certo que uma hora estoura. Quem não sabia? Mas é o que convém a quem come como leão e contribui como passarinho. E taí o Brasil inteiro enterrado na lama.

Mas haverá chororô sobre tudo menos o que interessa: “É preciso políticos mais honestos”. “É preciso empresários menos gananciosos”. Mas a democracia teve de ser inventada precisamente porque não somos, deus do céu! Porque provamos e comprovamos ha milênios que não seremos nunca!

No tempo em que vivíamos dos dentes caninos que ainda temos na boca só sobrevivia quem os usasse sem qualquer hesitação. Hoje não precisamos mais disso mas o relógio de Darwin tem lá a sua velocidade. Aberto o caminho para a negociação política e para uma economia com regras, continuamos sendo capazes de resistir à nossa própria natureza se e somente se, em vez da recompensa de sempre, impusermos como certa a morte política e econômica a quem violar as novas regras pactuadas pela civilização. É preciso enganar o nosso instinto de sobrevivência programado para morder que prevalece sempre. Reprogramá-lo na infalibilidade da punição, coisa que só pode ser garantida se o gatilho que a desencadeia estiver nas mãos das vítimas e não nas dos autores de todo abuso de poder político e de todo abuso de poder econômico: sua majestade, o povo, o único lado insubornável (pelo menos não em segredo) dessas disputas entre grossos interesses escusos.

Mas o que é o próprio governo, senão a maior das críticas à natureza humana? Se os homens fossem anjos, não seria necessário governo algum. E se os homens fossem governados por anjos, o governo não precisaria de controles externos nem internos”, grita-nos James Madison lá de 1787…

Não gosta de americano? Foi condicionado desde filhote a desligar o cérebro e ligar o fígado sempre que ouvir falar neles? Jurou aos “companheiros” não adotar nada do que venha deles exceto a penicilina e o computador?

Seus problemas acabaram!

Essa invenção não é deles. Eles copiaram dos suíços, o único povo europeu que nunca teve rei, o sistema de controle absoluto do aparato institucional de decisões pelo eleitor e não pela “otoridade” em cujas mãos tudo acaba virando comércio. E foram, por sua vez, copiados por todos os libertados da servidão e da miséria nos quatro quadrantes do planeta. O argumento indiscutível tem sido o do resultado. Funciona pra todo mundo, não importa a cultura, não importa a latitude. É só largar mão de ser burro. Tome a si mesmo como parâmetro. Você trabalha todo dia e faz aquele sacrifício todo pelo engrandecimento da sua alma imortal ou porque você tem um patrão e se não trabalhar direito e a favor da empresa vai pra rua e não come mais? Então! Político e funcionário encarregado de fiscalizar empresário é a mesma coisa. Bota patrão neles! Manda meia dúzia pra rua amanhã, sem “afastamento” nem aposentadoria antecipada, e vê lá se não muda tudo daí pra frente!

Essa nossa servidão é voluntária. 16,38% passa em três minutos. Segurança de barragem não passa nem em três anos, morra quem morrer. Mas nós insistimos. Exigimos dos marajás que nos sugam e dos juizes que não julgam, esses que vivem nos dando provas da sua “sabedoria” e da sua “ilustração”, que regulamentem e travem tudo ainda mais, que nomeiem mais fiscais achacadores, que baixem mais leis para enquadrar o povo e não para enquadrar o governo porque o “povo ignorante” é que é o perigo, não sabe nem o que é bom pra ele, foi-nos ensinado.

A impunidade é uma cadeia que começa (e só pode ser rompida) com a imputabilidade do primeiro elo. Quanto mais instável for o emprego deles todos mais estável será o país e a obra do seu povo. E vice-versa o contrário. Republica é representação. Nelas é o povo que faz a lei e os governos é que obedecem. Mas a brasileira está solta no ar. Existe só para si mesma. Não enraiza no país real. Não é o eleitor que manda nela. Todas as hierarquias estão invertidas.

Das violências impunes à roubalheira generalizada nada vai mudar enquanto o gatilho de todas as armas – as institucionais, não as que matam só uma pessoa por vez – não estiverem nas mãos do povo. Retomada de mandatos, leis de inciativa popular, veto popular às leis dos legislativos, eleição de retenção de juizes. Ponha-se o povo mandando e veremos todo mundo jogar para o time.

Fora daí é a lama.

]]>
https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-vespeiro-e-so-largar-mao-de-ser-burro-por-fernao-lara-mesquita/feed/ 0 30145
Artigo – Do Vespeiro: “É só largar mão de ser burro”, por Fernão Lara Mesquita https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-vespeiro-e-so-largar-mao-de-ser-burro-por-fernao-lara-mesquita-2/ https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-vespeiro-e-so-largar-mao-de-ser-burro-por-fernao-lara-mesquita-2/#respond Tue, 05 Feb 2019 12:12:47 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br/?p=30145 É temporada de chororô. Sempre que colhemos o que plantamos abre-se mais uma temporada de chororô. Longos editoriais, comentaristas e autoridades com ar compungido entremeando lamúrias com arrancos de “indignação”…

É tudo falso menos a dor!

Não há surpresa alguma. Não há quem não estivesse esperando por mais essa. Nós somos o país das reprises. Pelo lado da responsabilidade do estado a tragédia de Brumadinho é o de sempre: o poder político sem nenhum tipo de freio. Pelo da Vale, bis: o poder econômico sem nenhum tipo de freio.

O que é esse mar de misérias num país rico como o Brasil senão os governantes e “servidores públicos” escrevendo suas próprias leis sem nenhum controle ou sanção, à salvo dos mares de lama que põem para rolar e livres para empanturrar de benesses a sua ganância? Pagamos os maiores impostos do mundo e falta tudo. Nada mata mais que tsunami de privilégios…

E o que são essas barragens da morte anunciada numa empresa com os números da Vale senão os “governantes corporativos” escrevendo suas próprias leis sem nenhum controle ou sanção, à salvo dos mares de lama que põem para rolar, livres para empanturrar de “bônus” a sua cupidez?

“Barragens de alteamento a montante” é o pior método de contenção de rejeitos, proibido em toda parte porque é certo que uma hora estoura como estourou Mariana. Quem não sabia? Mas é o que convém a quem colhe bônus “cortando custos” custe o que custar pros outros. E taí Brumadinho debaixo da lama.

Regimes de repartição na previdência combinados com privilégios ilimitados para as corporações estatais é o pior método de financiamento da previdência, proibido em toda parte porque é certo que uma hora estoura. Quem não sabia? Mas é o que convém a quem come como leão e contribui como passarinho. E taí o Brasil inteiro enterrado na lama.

Mas haverá chororô sobre tudo menos o que interessa: “É preciso políticos mais honestos”. “É preciso empresários menos gananciosos”. Mas a democracia teve de ser inventada precisamente porque não somos, deus do céu! Porque provamos e comprovamos ha milênios que não seremos nunca!

No tempo em que vivíamos dos dentes caninos que ainda temos na boca só sobrevivia quem os usasse sem qualquer hesitação. Hoje não precisamos mais disso mas o relógio de Darwin tem lá a sua velocidade. Aberto o caminho para a negociação política e para uma economia com regras, continuamos sendo capazes de resistir à nossa própria natureza se e somente se, em vez da recompensa de sempre, impusermos como certa a morte política e econômica a quem violar as novas regras pactuadas pela civilização. É preciso enganar o nosso instinto de sobrevivência programado para morder que prevalece sempre. Reprogramá-lo na infalibilidade da punição, coisa que só pode ser garantida se o gatilho que a desencadeia estiver nas mãos das vítimas e não nas dos autores de todo abuso de poder político e de todo abuso de poder econômico: sua majestade, o povo, o único lado insubornável (pelo menos não em segredo) dessas disputas entre grossos interesses escusos.

Mas o que é o próprio governo, senão a maior das críticas à natureza humana? Se os homens fossem anjos, não seria necessário governo algum. E se os homens fossem governados por anjos, o governo não precisaria de controles externos nem internos”, grita-nos James Madison lá de 1787…

Não gosta de americano? Foi condicionado desde filhote a desligar o cérebro e ligar o fígado sempre que ouvir falar neles? Jurou aos “companheiros” não adotar nada do que venha deles exceto a penicilina e o computador?

Seus problemas acabaram!

Essa invenção não é deles. Eles copiaram dos suíços, o único povo europeu que nunca teve rei, o sistema de controle absoluto do aparato institucional de decisões pelo eleitor e não pela “otoridade” em cujas mãos tudo acaba virando comércio. E foram, por sua vez, copiados por todos os libertados da servidão e da miséria nos quatro quadrantes do planeta. O argumento indiscutível tem sido o do resultado. Funciona pra todo mundo, não importa a cultura, não importa a latitude. É só largar mão de ser burro. Tome a si mesmo como parâmetro. Você trabalha todo dia e faz aquele sacrifício todo pelo engrandecimento da sua alma imortal ou porque você tem um patrão e se não trabalhar direito e a favor da empresa vai pra rua e não come mais? Então! Político e funcionário encarregado de fiscalizar empresário é a mesma coisa. Bota patrão neles! Manda meia dúzia pra rua amanhã, sem “afastamento” nem aposentadoria antecipada, e vê lá se não muda tudo daí pra frente!

Essa nossa servidão é voluntária. 16,38% passa em três minutos. Segurança de barragem não passa nem em três anos, morra quem morrer. Mas nós insistimos. Exigimos dos marajás que nos sugam e dos juizes que não julgam, esses que vivem nos dando provas da sua “sabedoria” e da sua “ilustração”, que regulamentem e travem tudo ainda mais, que nomeiem mais fiscais achacadores, que baixem mais leis para enquadrar o povo e não para enquadrar o governo porque o “povo ignorante” é que é o perigo, não sabe nem o que é bom pra ele, foi-nos ensinado.

A impunidade é uma cadeia que começa (e só pode ser rompida) com a imputabilidade do primeiro elo. Quanto mais instável for o emprego deles todos mais estável será o país e a obra do seu povo. E vice-versa o contrário. Republica é representação. Nelas é o povo que faz a lei e os governos é que obedecem. Mas a brasileira está solta no ar. Existe só para si mesma. Não enraiza no país real. Não é o eleitor que manda nela. Todas as hierarquias estão invertidas.

Das violências impunes à roubalheira generalizada nada vai mudar enquanto o gatilho de todas as armas – as institucionais, não as que matam só uma pessoa por vez – não estiverem nas mãos do povo. Retomada de mandatos, leis de inciativa popular, veto popular às leis dos legislativos, eleição de retenção de juizes. Ponha-se o povo mandando e veremos todo mundo jogar para o time.

Fora daí é a lama.

]]>
https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-vespeiro-e-so-largar-mao-de-ser-burro-por-fernao-lara-mesquita-2/feed/ 0 31138
Meio ambiente – Conheça a AEPW – Aliança pelo fim dos resíduos plásticos, por João Lara Mesquita https://www.avozdocidadao.com.br/meio-ambiente-conheca-a-aepw-alianca-pelo-fim-dos-residuos-plasticos-por-joao-lara-mesquita/ https://www.avozdocidadao.com.br/meio-ambiente-conheca-a-aepw-alianca-pelo-fim-dos-residuos-plasticos-por-joao-lara-mesquita/#respond Sun, 20 Jan 2019 14:28:40 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=30047

Aliança para o Fim dos Resíduos Plásticos, finalmente o mundo dá as mãos

O problema é seríssimo, e mundial. Jamais será resolvido se não houver participação global. Parece que 2019 chega trazendo notícias auspiciosas para o drama do plástico. O material, inventado nos anos 50 do século 20, trouxe enormes benefícios, por um lado; mas terríveis prejuízos, de outro. De todo o plástico produzido no mundo, em 65 anos desde a sua invenção, apenas 9% foi reciclado. Onde está o resto? Nos oceanos, e em aterros mundo afora. O plástico não se desfaz, foi o grande aprendizado de 2018, depois de inúmeros alertas da comunidade científica mundial. Para combater esta ‘chaga’ da nossa era, este ano trouxe a novidade, a Aliança para o Fim dos Resíduos Plásticos (AEPW, na sigla em inglês).

ilustração sobre a missão da Aliança para o Fim dos Resíduos Plásticos

O que é a Aliança para o Fim dos Resíduos Plásticos

É a união de cerca de 30 empresas tidas como ‘gigantes’ globais (setores plástico e bens de consumo), de quase todos os continentes, Américas, Europa, Ásia, África e Oriente Médio, einvestimentos previstos de US$ 1,5 bilhão de dólares nos próximos cinco anos visando livrar o descarte incorreto do plástico, principalmente, mas não apenas, nos oceanos. Na palavra da AEPW, “somos uma organização sem fins lucrativos, em parceria com a comunidade financeira, governo e sociedade civil, incluindo ONGs de desenvolvimento ambiental e econômico. Estamos trabalhando para tornar realidade o sonho de um mundo sem lixo plástico.” David Taylor, o chefão do grupo (e presidente da P&G), declarou: ““Todos concordam que os resíduos de plástico não pertencem aos nossos oceanos ou qualquer outra parte do meio ambiente. Este é um desafio global, complexo e sério que exige uma ação rápida e uma liderança forte. Essa nova aliança é o esforço mais abrangente até o momento para acabar com o lixo plástico no ambiente. Peço a todas as empresas, grandes e pequenas e de todas as regiões e setores, que se juntem a nós.”

As cinco ‘verdades’ da Aliança para o Fim dos Resíduos Plásticos

No site da milionária nova ONG há uma página dedicada às verdades por eles elencadas, que são:

Fato Nº 1: Apenas dez rios transportam mais de 90% dos plásticos do rio para o oceano.

Fato Nº 2: 80% do plástico oceânico vem de fontes terrestres.

Fato Nº 3Mais de metade do vazamento de resíduos de plástico em terra vem de apenas cinco países, China, Indonésia, Vietnam, Filipinas, Tailândia.

Fato Nº 4: A pesquisa identificou as mais significativas fontes de resíduos plásticos não gerenciados e aspectos-chave da solução.

Fato Nº5Substituir plásticos em embalagens e produtos de consumo com materiais alternativos pode elevar os custos ambientais quase quatro vezes.

A divisão do descarte de plástico por países, segundo a AEPW

Para a Aliança para o Fim dos Resíduos Plásticos, a divisão do plástico por países é a que segue abaixo.

mapa mundi mostra países que despejam plástico no mar

Origem por país de resíduos plásticos não gerenciados em 2010 (toneladas métricas). As fontes são, Universidade da Geórgia; Universidade da Califórnia; Associação de Educação Marinha. Abaixo, a parte que compete ao Brasil e aos Estados Unidos.

mapa da Aliança para o Fim dos Resíduos Plásticos mostra descarte de plástico nos USA e Brasil

Finalmente, os maiores vilões, China e Indonésia.

mapa da Aliança para o Fim dos Resíduos Plásticos mostra descarte de plástico na China e Indonésia

 

Elencados os problemas, a AEPW propões soluções

Algumas das estratégias: fazer parcerias com prefeituras, de modo a criar sistemas integrados de gestão de resíduos; desenvolver um banco de dados global; colaborar com organizações internacionais como a ONU; e o mais difícil, custear redes de incubadoras para desenvolver tecnologias e modelos de negócios que trabalhem com reciclagem (ao nosso ver o grande drama é a reciclagem) ou impedindo o descarte nos oceanos. E ainda, dar apoio à iniciativa Renew Oceans, para incentivar investimentos e engajamento regional. O programa tem o objetivo de capturar os resíduos plásticos antes que cheguem ao oceano, nos 10 rios que transportam a maior parte destes resíduos. Faz parte da estratégia, ainda, a educação e engajamento de governos, empresas e comunidades para incentivar ações.

Os fundadores da Aliança para o Fim dos Resíduos Plásticos

A lista é de fazer brilhar os olhos de qualquer um:   a brasileira Braskem, BASF, Berry Global, Chevron Phillips Chemical Company LLC, Clariant, Covestro, CP Group, Dow, DSM, ExxonMobil, Formosa Plastics Corporation USA, Henkel, LyondellBasell, Mitsubishi Chemical Holdings, Mitsui Chemicals, Nova Chemicals, OxyChem, PolyOne, Procter & Gamble, Reliance Industries, SABIC, Sasol, Suez, Shell Chemical, SCG Chemicals, Sumitomo Chemical, Total, Veolia e Versalis (Eni).

Fontes: https://endplasticwaste.org/join-us/; https://www.segs.com.br/demais/152304-nova-alianca-global-destina-mais-de-us-1-bilhao-para-combater-o-descarte-de-plasticos-no-meio-ambiente; https://www.ultimoinstante.com.br/ultimas-noticias/economia/atualiza-1-braskem-integra-alianca-global-de-empresas-para-combate-a-poluicao-causada-por-plasticos/275781/; https://economia.estadao.com.br/blogs/ecoando/o-mar-nao-esta-pra-plastico-investimento-de-15-bi-vai-eliminar-descarte-incorreto/.

Caça à baleia, o Japão, confusões, e a Antártica

]]>
https://www.avozdocidadao.com.br/meio-ambiente-conheca-a-aepw-alianca-pelo-fim-dos-residuos-plasticos-por-joao-lara-mesquita/feed/ 0 30047
Debate público – A questão da ocupação territorial como trunfo da competição do comércio internacional https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-a-questao-da-ocupacao-territorial-como-trunfo-da-competicao-do-comercio-iunternacional/ https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-a-questao-da-ocupacao-territorial-como-trunfo-da-competicao-do-comercio-iunternacional/#respond Fri, 11 Jan 2019 14:05:29 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29999 Importante exposição do pesquisador da Embrapa Evaristo de Miranda sobre a ocupação territorial da agricultura brasileira e seu uso como trunfo comercial sobretudo com os nossos maiores competidores internacionais. Como a união dos produtores de milho americanos que financiam ONGs de preservação florestal no Brasil. Compartilhem!

]]>
https://www.avozdocidadao.com.br/debate-publico-a-questao-da-ocupacao-territorial-como-trunfo-da-competicao-do-comercio-iunternacional/feed/ 0 29999