lulopetismo – A Voz do Cidadão https://www.avozdocidadao.com.br Instituto de Cultura de Cidadania Sat, 20 Oct 2018 14:48:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.6 163895923 Imprensa – Allan dos Santos comenta o excepcional editorial do Estadão sobre o estado da nação brasileira https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-allan-dos-santos-comenta-o-excepcional-editorial-do-estadao-sobre-o-estado-da-nacao-brasileira/ https://www.avozdocidadao.com.br/imprensa-allan-dos-santos-comenta-o-excepcional-editorial-do-estadao-sobre-o-estado-da-nacao-brasileira/#respond Sat, 20 Oct 2018 14:48:48 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29636 Nunca é demais ressaltar a importância decisiva da liberdade de imprensa verdadeiramente imparcial para o desenvolvimento da cidadania política de um país e o resgate da verdade e da moralidade pública da política. Compartilhem!

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Política & democracia – Vejam o que significa “tomar o poder” como objetivo maior do que “ganhar as eleições” para os radicais do PT https://www.avozdocidadao.com.br/politica-democracia-vejam-o-que-significa-tomar-o-poder-como-objetivo-maior-do-que-ganhar-as-eleicoes-para-os-radicais-do-pt/ https://www.avozdocidadao.com.br/politica-democracia-vejam-o-que-significa-tomar-o-poder-como-objetivo-maior-do-que-ganhar-as-eleicoes-para-os-radicais-do-pt/#respond Sun, 07 Oct 2018 16:37:19 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29580

Recordando o que quer a esquerda em sua verdadeira essência. Exatamente o oposto do que dizem pregar! Lembrem-se das ameaças de Mauro Iasi, professor da UFRJ, militante de esquerda. Depois de ouvir, leiam o editorial do Estadão de hoje:

Pior do que a Venezuela

O programa explica como será essa tomada de poder. Não querem moderação – lá está o pior ranço petista.

Editorial de O Estado de S.Paulo

07 Outubro 2018 | 03h00

Aos que têm dúvida a respeito das intenções do candidato Fernando Haddad – se faria um governo mais moderado em comparação às administrações petistas anteriores ou se haveria uma radicalização antidemocrática -, o programa de governo do PT é esclarecedor. O documento contém todos os pontos nefastos do lulopetismo, além de expor a vocação autoritária de seus praticantes. Dá a impressão de que o partido vê nessa eleição a oportunidade para fazer o que sempre quis fazer, mas que não havia conseguido, ou seja, assenhorear-se do poder e dele não mais se afastar.

Sem cerimônias, o programa de Haddad diz que é preciso “refundar e aprofundar a democracia no Brasil”. Querem outra democracia. O PT afirma que o “Brasil precisa de um novo processo constituinte: a soberania popular em grau máximo para a refundação democrática e o desenvolvimento do País”. Não se pode dizer que o PT não avisou – está insatisfeito com o regime vigente e pretende instaurar um sistema diverso, o da “soberania popular em grau máximo”. Quer, portanto, a aplicação do modelo bolivariano ao Brasil.

Em 2014, a presidente Dilma Rousseff tentou subverter a democracia representativa, com os famosos conselhos populares. Felizmente, o Congresso tolheu a medida autoritária. Agora, os petistas prometem “promover uma ampla reforma política com participação popular”, com a instalação da “Política Nacional de Participação Social do governo Haddad”. O PT não aprende.

“Todos os mecanismos criados pelos governos Lula e Dilma de participação como Conselhos, Conferências, Consultas Públicas, audiências públicas, mesas de negociação ou de diálogo serão valorizados em busca de uma maior efetividade da participação social”, apregoa o programa, assegurando que vão buscar “expandir para o presidente da República e para a iniciativa popular a prerrogativa de propor a convocação de plebiscitos e referendos”. É a trajetória que empreendeu Hugo Chávez na Venezuela: sob o pretexto de “ampliar os mecanismos de democracia participativa”, apossou-se do Judiciário e do Legislativo.

O programa do PT diz que “é preciso instituir medidas para estimular a participação e o controle social em todos os Poderes da União e no Ministério Público”. Bem se sabe qual é o controle social pretendido pelo PT. Nos últimos anos, os petistas se opuseram a um Judiciário livre. Não se conformaram com a possibilidade de que um tribunal pudesse condenar seu grande líder. Não por outra razão, sonham com um “controle social na administração da Justiça”. Como se sabe, o “controle social” só existe quando o grupelho que prega essa fórmula se investe desse poder.

Não há autocrítica. Além de não ter aprendido a respeitar as instituições, o partido assegura que repetirá erros já cometidos na política comercial e econômica. Almejam revogar medidas do governo de Michel Temer e reinstaurar a administração de Dilma Rousseff. “O Brasil deve retomar e aprofundar a política externa de integração latino-americana e a cooperação sul-sul, especialmente com a África”, diz o programa, mostrando que a ideologia prevalecerá sobre a razão.

O partido de Lula mostra-se também insatisfeito com a liberdade de expressão e de imprensa. “O governo Haddad irá apresentar, nos seis primeiros meses de governo, uma proposta de novo marco regulatório da comunicação social eletrônica”, lê-se no documento. Querem tutelar tudo e todos.

O programa está em plena sintonia com a recente declaração de José Dirceu ao jornal El País, de que “é uma questão de tempo para a gente tomar o poder. Aí nos vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição”. O programa explica como será essa tomada de poder. Não querem moderação – lá está o pior ranço petista, amargurado com o funcionamento livre das instituições.

“Esse é o programa da vitória, do #LulaLivre”, diz Fernando Haddad. Que as urnas deem a devida reprovação ao programa petista, que troça do brasileiro e das instituições democráticas. Há um país a ser respeitado. Há liberdades a serem preservadas.

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Eleições 2018 – Comentário irrepreensível de William Waack sobre a onda antipetista que se forma entre a maioria dos cidadãos e cidadãs eleitores https://www.avozdocidadao.com.br/eleicoes-2018-comentario-irrepreensivel-de-william-waack-sobre-a-onda-antipetista-que-se-forma-entre-a-maioria-dos-cidadaos-e-cidadas-eleitores/ https://www.avozdocidadao.com.br/eleicoes-2018-comentario-irrepreensivel-de-william-waack-sobre-a-onda-antipetista-que-se-forma-entre-a-maioria-dos-cidadaos-e-cidadas-eleitores/#respond Wed, 03 Oct 2018 14:24:35 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29564 Oportuno por que não se trata de julgar apenas dois candidatos que se polarizam na preferência dos eleitores, mas de uma decisão histórica que devemos tomar  nestas eleições entre um novo Brasil de costumes políticos saneados pela Lava Jato e o mais do mesmo da corrupção sistêmica que tomou conta da política brasileira.

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Artigo – do Vespeiro: “O que esta eleição vai decidir”, por Fernão Lara Mesquita https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-vespeiro-o-que-esta-eleicao-vai-decidir-por-fernao-lara-mesquita/ https://www.avozdocidadao.com.br/artigo-do-vespeiro-o-que-esta-eleicao-vai-decidir-por-fernao-lara-mesquita/#respond Tue, 02 Oct 2018 13:52:57 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29561 Artigo para O Estado de S. Paulo de 2/10/2018

Na campanha do Bolsonaro todo mundo diz a besteira que quer na hora que quer: que eleição sem ele é golpe, que o bandido é que era o herói e por aí afora. Na do PT não. Todo mundo só fala o que o chefe manda na hora que o chefe manda. Ele, sim, pode dizer a besteira que quiser na hora que quiser: que eleição sem ele é golpe, que os bandidos é que eram os heróis, que roubar para reelege-lo não é crime e por aí afora.

Mas tem outra diferença que é fundamental. O Bolsonaro só dura quatro anos e o PT, como explicou quinta-feira ao El País o comandante José Dirceu, “vai tomar o poder, é só questão de tempo, o que é muito diferente de ganhar uma eleição”.

Quando ainda havia imposto sindical qualquer sujeito, mesmo sem seguidor nenhum, podia abrir um “sindicato”. Bastava ir à “junta” e registrar sua “marca” e passava a ter o direito de extorquir trabalhadores que nunca tinha visto ou consultado antes. Daí em diante o único trabalho que precisava se dar na vida era não perder mais a “eleição” de confirmação dele próprio como dono do sindicato em assembleias sem voto secreto. Tinha de ter muito peito pra não votar no “candidato” com ele olhando pra sua cara porque valia tudo, porrada, ameaça à família, tiro e, pior que tudo, ser condenado à miséria com todas as portas do trabalho fechadas pro rebelde.

Velhos hábitos demoram pra morrer. Para o PT é assim que se “faz política”. No início dos anos 90 o partido prometia “banir a corrupção” e conquistou suas primeiras prefeituras. E logo meteu-se no primeiro escândalo, denunciado por um de seus fundadores, Paulo de Tarso Venceslau. Com um esquema controlado por Roberto Teixeira, compadre de Lula que viria a ser sogro do advogado Cristiano Zanin Martins que o defende hoje mais de 30 anos depois, o PT estava roubando as prefeituras. Nunca mais parou. O esquema evoluiu para um método de “tomada do poder” pela destruição da instância eleita pelo povo para controlar o governo, o Congresso Nacional, que ficou conhecido como “mensalão”.

Foi por aí, também, que se deu a “afinidade eletiva” entre o PT e a tribo da nossa “intelectualidade” cuja cultura política parou na eurásia dos anos 30 do século 20, onde o poder também era “tomado” pra nunca mais ser devolvido. Foram eles que deram tinturas ideológicas “cultas” para essa fome animal do Lula pelo poder e lhe apontaram o caminho do Gramsci. Por baixo de toda a graxa retórica de que vem lambuzado, o esquema gramsciano não passa de um projeto monumental de censura. Trata-se de fechar de tal modo as coisas numa visão unica na base do terrorismo moral que uma geração inteira de alvos preferenciais da operação – professores, artistas e intelectuais a serem tornados “orgânicos” – atravesse toda a existência sem tomar conhecimento de nada que contradiga essa visão, e ir fuzilando midiática ou economicamente todo mundo que resistir.

O PT fez do Brasil uma Coréia do Norte intelectual. Ninguém em todos os tempos e em todos os lugares conseguiu fechar tão bem o cerco. Só quem diz o que o chefe aprova consegue manter-se nas tribunas midiáticas mais altas ou “brilha” mesmo sem ser brilhante. Com o país prisioneiro da língua e das redes que só falam português, só o que ele quer mostrar do mundo passa a existir. Nas vésperas de eleições o barulho e a produção de factóides tomam um ritmo que torna impossível o raciocínio. E o jogo de luz e sombra passa a ter uma precisão milimétrica. Nada do que parece é e nada do que é aparece.

No resto da economia ninguém mais consegue vencer só com esforço. Só vai pra frente quem o dono do poder escolher para “dar” alguma coisa ou poupar da aplicação da lei que passa a ser escrita para ter efeito necrosante instantâneo. Do bolsa família ao bolsa mega empresário, do prêmio artístico ao financiamento das obras que vão concorrer a ele, a ordem é “para os amigos, tudo, para os inimigos, a lei”.

A classe média meritocrática, o cara que se faz sozinho suando a camisa, passa a ser “detestável”, o inimigo a ser destruído de preferência fisicamente, como diz Marilena Chauí, intelectual “orgânica” do partido. O “concursismo” passa a ser o único meio de “vencer na vida”. Nos 14 anos de PT no poder, o numero de funcionários dobrou e o gasto com eles triplicou. Mas quase todos os estados, assim como a União, têm mais deles aposentados com o maior salário das suas curtas carreiras que trabalhando. O salário deles aumenta todo ano acima da inflação, chova ou faça sol, não em função da entrega de resultado mas da capacidade de cada corporação de chantagear o país e o próprio governo. A partir de um limite, o estado passa a existir só para essa casta que hoje consome quase 100% dos 40% do PIB que o governo arrecada, e o resto do país se desmancha.

Discutir “golpe” a partir de Bolsonaro ou Lula é discutir potência ou ato, desejo ou realização. Começa que golpe ha muito tempo não se dá mais com militar e tanque. É com aparelhamento do Judiciário e decreto de juiz que se faz, como Lula não se cansa de ensinar no Foro de São Paulo. A cinco anos da sentença do mensalão, com o petrolão ainda bombando, os bandidos estão soltos, os processos da Lava Jato esterilizados e o chefe desacata sentenças de tribunais superiores e até do Supremo de dentro da cadeia e não acontece nada. Do jeito que vai morre tudo na praia e Sérgio Moro é quem acaba na cadeia, conforme a vingança prometida.

Jair Bolsonaro era a desculpa que faltava para a esquerda honesta, que desempata essa parada, ser tentada a sentar no colo da bandidagem ao lado de todos os coronéis ladrões de todos os tempos e de todos os governos. O Brasil vai precisar de todos os brasileiros decentes para se curar do lulismo. Eleger o presidente laranja é o fim final do império da lei e dos poderes dos outros poderes. Por isso, quando for votar amanhã, não pense nas bravatas da sua juventude. Pense na juventude dos seus filhos e dos seus netos porque o Brasil já está do lado de lá e o que esta eleição vai decidir é só se ainda tem volta.

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