Livros – A Voz do Cidadão https://www.avozdocidadao.com.br Instituto de Cultura de Cidadania Thu, 13 Dec 2018 12:54:41 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.6 163895923 Livros – Cultura Geral, de Dietrich Schwanitz e Uma breve história do conhecimento, de Charles Van Doren https://www.avozdocidadao.com.br/livros-cultura-geral-de-dietrich-schwanitz-e-uma-breve-historia-do-conhecimento-de-charles-van-doren/ https://www.avozdocidadao.com.br/livros-cultura-geral-de-dietrich-schwanitz-e-uma-breve-historia-do-conhecimento-de-charles-van-doren/#respond Thu, 13 Dec 2018 12:54:29 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29888 Dicas de leitura para os feriados de fim de ano. Ou mesmo para presentear familiares e amigos com leituras clássicas e fundamentais para a formação de qualquer cidadão/ã. Veja a resenha de Osório Barbosa e compartilhe.

]]>
https://www.avozdocidadao.com.br/livros-cultura-geral-de-dietrich-schwanitz-e-uma-breve-historia-do-conhecimento-de-charles-van-doren/feed/ 0 29888
Livro – Em breve, no evento de lançamento, convido a todos a começarmos a destorcer o Brasil! https://www.avozdocidadao.com.br/livro-espero-rever-os-amigos-e-amigas-em-breve-no-evento-de-lancamento-carinhoso-abraco/ https://www.avozdocidadao.com.br/livro-espero-rever-os-amigos-e-amigas-em-breve-no-evento-de-lancamento-carinhoso-abraco/#respond Thu, 18 Oct 2018 20:00:32 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29626 Terei o enorme prazer de rever pessoalmente todos os meus amigos e amigas nos eventos de lançamento de meu novo livro e palestra a serem agendados em breve. Carinhoso abraço.

]]>
https://www.avozdocidadao.com.br/livro-espero-rever-os-amigos-e-amigas-em-breve-no-evento-de-lancamento-carinhoso-abraco/feed/ 0 29626
Livro – “Não, Sr Comuna!”, de Evandro Sinotti, recomendação de leitura de Mario Guerreiro https://www.avozdocidadao.com.br/livro-nao-sr-comuna-de-evandro-sinotti-recomendacao-de-leitura-de-mario-guerreiro/ https://www.avozdocidadao.com.br/livro-nao-sr-comuna-de-evandro-sinotti-recomendacao-de-leitura-de-mario-guerreiro/#respond Wed, 22 Aug 2018 13:28:49 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=29206 “Apesar do título apelativo, não se trata de um panfleto, porém de um livro contestador das principais afirmações marxistas e neomarxistas. A obra tem dois tomos. No primeiro, o autor contesta 23 teses e o faz com grande clareza e objetividade. Eis algumas: “No capitalismo, os ricos ficam cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres”. “O governo deveria aumentar o salário mínimo X (sempre num valor muito mais alto do que nos dias de hoje)”. “A solução para a educação brasileira é o governo destinar 10% do PIB para a educação”, etc. Mesmo que você não tenha dúvida sobre as teses contestadas pelo autor, vale a pena lê-lo. Ele argumenta muito bem e sua bibliografia é excelente. Estou lendo ainda o primeiro tomo e estou gostando muito.” Mario Guerreiro

O livro Não, Sr. Comuna!: Guia para desmascarar as falácias esquerdistas, escrito e publicado por Evandro Sinotti, é uma obra que tem o objetivo de transmitir uma sólida base teórica para debater e não acreditar nas falácias ditas por pessoas simpatizantes às ideias de esquerda. A obra desmascara 23 falácias que geralmente são faladas por pessoas com ideias de esquerda através de argumentos concretos, baseados em dados, fatos e obras de autores renomados. Depois de 23 capítulos, você terá argumento suficiente para não acreditar no que os comunas dizem.

https://www.estantevirtual.com.br/livros/evandro-sinotti/nao-sr-comuna-guia-para-desmascarar-as-falacias-esquerdistas/3444539832

]]>
https://www.avozdocidadao.com.br/livro-nao-sr-comuna-de-evandro-sinotti-recomendacao-de-leitura-de-mario-guerreiro/feed/ 0 29206
Livros – Guia bibliográfico da nova direita, de Lucas Berlanza. Para entender a adesão crescente dos jovens ao pensamento liberal e conservador https://www.avozdocidadao.com.br/livros-guia-bibliografico-da-nova-direita-de-lucas-berlanza-para-entender-a-adesao-crescente-dos-jovens-ao-pensamento-liberal-e-conservador/ https://www.avozdocidadao.com.br/livros-guia-bibliografico-da-nova-direita-de-lucas-berlanza-para-entender-a-adesao-crescente-dos-jovens-ao-pensamento-liberal-e-conservador/#respond Thu, 07 Jun 2018 15:34:19 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=28626 Independente da idade dos cidadãos e cidadãs, pode-se explicar a ascensão do pensamento de direita – não a chamada pelos jornalistas socialistas e social-democratas de “extrema-direita” – no Brasil, pela profunda decepção com as políticas esquerdistas que tomaram conta do país nas últimas décadas. Seja pelos social-democratas, já chamados de socialistas envergonhados, seja pelos próprios socialistas liderados pelo lulo-petismo dos últimos 15 anos e que jogou o país no mais profundo lodaçal da corrupção política, ou no abismo da incompetência econômica e administrativa. Não importa. O que importa, como sempre dizemos, é que política e economia são sempre condicionadas pela cultura, pelo imaginário esquerdista que nos dominou desde a Contra-Reforma e a Inquisição que nos afastou do mínimo bom senso e nos deixou capturados pelo barroquismo hegemônico.

Veja aqui a apresentação do livro pelo próprio autor.

Você pode adquirir o livro físico na Livraria Resistência Cultural Editora em

https://www.facebook.com/livrariaresistenciacultural/posts/1224121201033267

Ou na versão digital em

https://www.amazon.com/Guia-Bibliogr%C3%A1fico-Nova-Direita-compreender-ebook/dp/B077KCJ5ZL

]]>
https://www.avozdocidadao.com.br/livros-guia-bibliografico-da-nova-direita-de-lucas-berlanza-para-entender-a-adesao-crescente-dos-jovens-ao-pensamento-liberal-e-conservador/feed/ 0 28626
Livros – Relançada a História do Liberalismo Brasileiro, de Antonio Paim https://www.avozdocidadao.com.br/livros-relancada-a-historia-do-liberalismo-brasileiro-de-antonio-paim/ https://www.avozdocidadao.com.br/livros-relancada-a-historia-do-liberalismo-brasileiro-de-antonio-paim/#respond Mon, 07 May 2018 22:19:14 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=28513 Veja a entrevista com Alex Catharino sobre o relançamento do clássico “História do Liberalismo Brasileiro”, de Antonio Paim. Sobretudo a biografia do autor cuja trajetória vai do Partido Comunista para o liberalismo. E os maiores nomes liberais desde a Colônia, Independência, Império, até os dias de hoje.

]]>
https://www.avozdocidadao.com.br/livros-relancada-a-historia-do-liberalismo-brasileiro-de-antonio-paim/feed/ 0 28513
Livros – Uma filosofia política: argumentos para o conservadorismo, por Roger Scruton https://www.avozdocidadao.com.br/livros-uma-filosofia-politica-argumentos-para-o-conservadorismo-por-roger-scruton/ https://www.avozdocidadao.com.br/livros-uma-filosofia-politica-argumentos-para-o-conservadorismo-por-roger-scruton/#respond Sun, 01 Apr 2018 16:53:55 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=28349 O que torna especialmente importante a leitura do maior pensador conservador britânico da atualidade, Roger Scruton, sobretudo no Brasil, é que entre nós foi banida a doutrina conservadora do espectro político no debate público, com a hegemonia esquerdista da “inteligência” nacional nos últimos 50 anos.

A começar pela tradução de “conservatism” por “conservadorismo”, e não “conservantismo” como existe na língua portuguesa, expressando e conotando mais a doutrina em si, política e filosófica, de conservar como visão de mundo, do que a atitude em si de reagir contra o progresso, e não contra o progressismo. Uma vez que o progresso é inevitável na história da humanidade, mas não e necessariamente às custas dos valores morais humanistas da tradição judaico-cristã. Se liberalismo é a causa do liberal, socialismo do socialista, monarquismo do monarquista, por que não é o conservantismo a causa dos conservantistas, ao invés daqueles que reagem ao progressismo e não ao progresso, o que seria desrazoável? Se existe algo que não advoga um conservantista é exatamente as torções do olhar, as retorções da conduta, as contorções do sentir, as distorções do pensar. Seu compromisso é exatamente com a destorção do mundo das impressões, dos sentidos, das emoções, da tolerância e relativismo humanos.

Mas não criemos ruídos desnecessários na fácil comunicação de Scruton para com os cidadãos providos ao menos de bom senso. Deixemos a discussão sobre a corrupção dos valores morais que sempre está por trás do que ele chama de novilíngua em homenagem a seu conterrâneo Orson Welles de 1984.  Depois retomaremos este ponto, pois não há rupturas linguísticas que não comprometam o compartilhar das ideias. E o limite das licenças poéticas que pode suportar uma língua é sua eficácia funcional de comunicação.

Os 11 capítulos são originários de ensaios, artigos, palestras e conferências singulares, mas sempre com o fio condutor da visão cética dos conservadores e sua necessária contraposição aos ideais esquerdistas que, na experiência da história recente, levaram a humanidade a tantos impasses, desde a atuação dos jacobinos na Revolução Francesa, até os bolchevistas na Revolução comunista russa, o nazismo alemão e o maoismo chinês.

A partir de temas precisos e variados, que estão presentes nas discussões cotidianas – como patriotismo versus nacionalismo, ambientalismo versus sustentabilidade, respeito aos animais e vegetarianismo, aborto e apropriação do corpo, suicídio assistido, o matrimônio como rito de passagem, diversidade de gênero e sexo, novilíngua como corrupção de valores e da própria língua, religiosidade e secularismo –, Scruton oferece uma visão coesa da política, fundada no respeito às tradições e no cuidado pela cultura local.

O conservadorismo defendido por Scruton implica na superioridade cultural do direito consuetudinário inglês sobre o direito positivo continental, quando aquele é mais baseado no discernimento e responsabilidade das escolhas individuais dos cidadãos do que na douta exegese da lei de um magistrado singular ou na interminável cultura recursista do direito positivo dos tribunais. Vide o Brasil de hoje.

A definição de conservantismo, tal como entende Scruton, implica na manutenção da ecologia social, na conservação dos recursos sociais, materiais, econômicos e espirituais da humanidade. O patriotismo é a expressão da lealdade à pátria contra o nacionalismo que implica na xenofobia.  A soberania dos cidadãos sobre a organização das repúblicas é que sustenta a legitimidade dos parlamentos – sobretudo os monárquicos que dividem a representação de governos e Estados independentes das nações, sempre prioritárias diante das decisões de ordem de organizações multinacionais ou multiculturais.

Não a “oikofobia” reinante da doutrina gramsciana de sobrevalorização da “cidadania planetária”, um mito infundado pois impossível de fomentar o controle social efetivo dos cidadãos sobre organismos multinacionais (quem são os “cidadãos europeus” a quem presta contas o Parlamento europeu?), e hegemônica no pensamento esquerdista e socialdemocrata mundial que desvaloriza a lealdade nacional da tradição dos costumes políticos da história humana.

Muito embora prefira falar de novilíngua para explicar a corrupção da língua e dos valores, na verdade Scruton está a se referir implicitamente à hegemonia da revolução cultural gramsciana que domina o mundo do pensamento das elites nacionais europeias a partir do pós-guerra. Como a aceitação leniente do casamento gay como evento simplesmente civil sobre a tradição do casamento heterossexual como sacramento e rito de passagem da tradição judaico-cristã. Como a relativização do valor da vida decorrentes do aborto à mudança cirúrgica de sexo, sob a falsa alegação de propriedade do corpo pelo indivíduo contra a doutrina religiosa do dom divino.

A crítica fecunda que faz dos pensadores esquerdistas do último século destaca os pensadores franceses da revolução cultural de 68 que se intitulam pós-modernistas, ou estruturalistas, que na verdade estavam a questionar a “ordem burguesa” através de seu relativismo moral secularista e gramsciano, sem uma proposta do que colocar no lugar das instituições sociais que antecedem mesmo a “ordem burguesa”, sem, no entanto, abrir mão de valores como o estado do bem-estar social, a segurança jurídica e estabilidade de emprego, a segurança pública dos próprios aparelhos de repressão do Estado, a propriedade privada, o consumismo e as liberalidades de expressão individuais. Veja-se, cita Scruton, o paradoxo de Nietszche sobre a verdade que, para ele, não passa de interpretações de época, o que só pode ser verdade se não for verdade obrigatoriamente.

Além de eleger o pós-modernismo como trincheira da luta conservadora, Scruton passa ao largo de seus antecedentes do romantismo ao barroquismo, talvez por este último ter sido quase inexistente na cultura saxã ou mesmo absorvido na tradição romântica e modernista inglesa. Mas é sem dúvida na reação barroquista ao iluminismo da Renascença a origem da hegemonia da crença sobre a ciência, das emoções individuais sobre os costumes morais. Como sempre dizemos, o que é o romantismo se não a recidiva do Barroco? E o modernismo se não o último grito do romantismo, antes de sua subjugação secularista e pós-moderna? Scruton cita Unamuno: “Perdemos o sentido trágico da vida”, que meu destino é inexoravelmente determinado pelos deuses e desta verdade não posso e nem me cabe escapar.

Se na cultura pós-modernista vivemos o secularismo da profanação do sagrado e do sacramental, contra a presença simbólica de Deus no ensino religioso e na educação moral das escolas, nos tribunais dos países ocidentais e até mesmo nas cédulas do dinheiro, é porque sucedemos a soberba da tentação do romantismo de um homem senhor de seu destino, assim como o Barroco inaugurou o relativismo moral de um homem glorificado por outros homens.

Mas o ponto alto da argumentação de Scruton é a desconstrução do marxismo com a sua glorificação do Estado autônomo da soberania do cidadão, o que resultou no terrorismo institucional da Revolução Francesa, no holocausto bolchevista, leninista, stalinista e comunista, culminando com a banalidade do mal nacional-socialista alemão. E este último foi o precursor do recurso da novilíngua que inverteu o significado do mal como capitalismo. Assim como a Eurolíngua distorce a concepção de autonomia nacional pela contorção da noção de subsidiariedade.  A língua oficial e perversa da burocracia supranacional da União Européia, prenhe de retórica vã, de eufemismos, expressões cultistas e floreadas para enganar o senso comum dos cidadãos. Correspondente aos idioletos dos médicos e dos causídicos apenas para lhes justificar a indispensabilidade de seu douto saber, seus interesses corporativistas e seus altos honorários. Cita para tanto a autora francesa Françoise Thom, em sua deliciosa tese sobre La langue de bois, cujo propósito da novilíngua comunista ou da eurolíngua supra-nacionalista europeia nada mais é do “proteger a ideologia  dos ataques maliciosos realizados pelas coisas reais.” Nada mais ironicamente bem achado. 

O que nos remete imediatamente à realidade brasileira, cujas velhas política e justiça são prenhes da arqui-língua barroquista da farsa, ironia, paradoxo e circunlóquios que sufocam o surgimento de uma nova política.

Veja mais em http://www.erealizacoes.com.br/produto/uma-filosofia-politica—argumentos-para-o-conservadorismo

]]>
https://www.avozdocidadao.com.br/livros-uma-filosofia-politica-argumentos-para-o-conservadorismo-por-roger-scruton/feed/ 0 28349
Literatura – Apresentação de David Mourão-Ferreira, o grande poeta modernista e algo de barroco português https://www.avozdocidadao.com.br/literatura-apresentacao-de-david-mourao-ferreira-o-grande-poeta-modernista-e-algo-de-barroco-portugues/ https://www.avozdocidadao.com.br/literatura-apresentacao-de-david-mourao-ferreira-o-grande-poeta-modernista-e-algo-de-barroco-portugues/#respond Sun, 14 Jan 2018 14:46:50 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=28006 Um poeta do amor e da sensualidade dentro da tradição do lirismo português que marcou nossa cultura desde o barroco até o modernismo. Um poeta que é capaz de seguir a forma clássica do soneto, sem uma sequer rima toante ou soante ao cabo dos catorze versos, mas sempre com a mesma palavra, dentro de um jogo de oposições e de farsa seguida, nos encantar com tamanha virtuosidade dentro de uma só aparente simplicidade. Veja em Matura Idade, dois exemplos mas ouça também o fundo musical de Nat King Cole interpretando Stardust e Unforgettable:

https://www.youtube.com/watch?v=KUMoiU3h750
Os dedos
O dedo mais que dedo dos meus dedos
este undécimo dedo dos meus dedos
clarividente cego entre os meus dedos
conhece-te melhor do que os meus dedos
Percorre-te por dentro   Encontra dedos
os dedos que por dentro de ti dedos
mais dentes são gengivas do que dedos
mais palatos em fogo do que dedos
E súbito pergunto  Que é dos dedos
ó mais unhas por fora do que dedos
ó mais luva por dentro do que dedos
Mas eis de novo dedos dedos dedos
apertando em seus dedos ah tão dedos
o dedo mais que dedo dos meus dedos
As bocas
Apenas uma boca A tua boca
Apenas outra A outra tua boca
É Primavera e ri a tua boca
de ser Agosto já na outra boca
Entre uma e outra voga a minha boca
E pouco a pouco a polpa de uma boca
inda há pouco na popa em minha boca
é já na proa a polpa de outra boca
Sabe a laranja a casca de uma boca
Sabe a morango a noz da outra boca
Mas que sabe entretanto a minha boca
Que apenas vai sentindo em sua boca
mais rouca do que boca a minha boca
mais louca do que boca a tua boca
]]>
https://www.avozdocidadao.com.br/literatura-apresentacao-de-david-mourao-ferreira-o-grande-poeta-modernista-e-algo-de-barroco-portugues/feed/ 0 28006
Livros – Filosofia da crise, de Mario Ferreira dos Santos, lançado pela coleção Logos da É Realizações Editora https://www.avozdocidadao.com.br/livros-filosofia-da-crise-de-mario-ferreira-dos-santos-lancado-pela-colecao-logos-da-e-realizacoes-editora/ https://www.avozdocidadao.com.br/livros-filosofia-da-crise-de-mario-ferreira-dos-santos-lancado-pela-colecao-logos-da-e-realizacoes-editora/#respond Wed, 03 Jan 2018 16:04:16 +0000 http://www.avozdocidadao.com.br//?p=27957 Como parte da coleção Logos, da É Realizações Editora, que lançará toda a obra deste que tem sido apontado como o maior filósofo brasileiro e um dos maiores do século em todo o mundo, neste livro o autor discute a crise em seus diferentes matizes: econômico, moral, ético ou comportamental, artístico ou social; um tema bastante atual, que pode interessar a todos aqueles que queiram aprofundar seu conhecimento da obra de Santos. Obra pertencente à Enciclopédia de Ciências Filosóficas e Sociais, através da qual é possível conhecer um pouco da trajetória intelectual do filósofo do ponto de vista lógico e cronológico. Um dos pontos fundamentais da argumentação desta obra é a definição de crise como essencial à consciência humana, analisando-a em seus diferentes lugares: economia, moral, ética ou comportamental, artística ou social, demonstrando que o homem se aprofunda na crise. Esta reedição é coordenada pelo professor João Cezar de Castro Rocha, especialista na obra do autor e dedicado à organização de todo o arquivo do autor cedido pela família e no qual há várias obras inéditas.

Para mais informações acesse http://www.erealizacoes.com.br/produto/filosofia-da-crise 

https://philosophiaediscipulus.wordpress.com/mario-ferreira-dos-santos/

]]>
https://www.avozdocidadao.com.br/livros-filosofia-da-crise-de-mario-ferreira-dos-santos-lancado-pela-colecao-logos-da-e-realizacoes-editora/feed/ 0 27957