O fato é que o Brasil já não aguenta este Supremo Tirano. Não a instituição, se preciso me explicar para não ser preso. Mas a sua composição atual
Por Jorge Maranhão19 de Março de 2021
Como todo militante esquerdista, Fachin acabará por destruir por dentro a instituição do STF, assim como já forneceu a centelha para os cidadãos tocarem fogo em seus sinistros no ato mais simbólico das manifestações deste último domingo. Vejam aqui o vídeo que registrou o ato.
Mas veja também dois outros vídeos importantíssimos para entender a urgência do impasse cultural em que o Brasil está metido: aqui a aula 432 do Curso Online de Filosofia do Olavo de Carvalho sobre a urgente intervenção nos desmandos de alguns ministros do STF e aqui a entrevista de Paulo Guedes dando um panorama completo sobre a verdadeira situação político-econômica nacional e seus prognósticos.
Se por conveniência ou interesses escusos de alguns de seus membros, o Senado ou MPF, que são as únicas instituições que podem enquadrar alguns tresloucados atos do Supremo Tirano Federal, não cumprem com seu dever, começa a ganhar força o alerta do General Mourão garantindo que as FFAA não voltarão a bater continência a Lula, por mais que se anulem suas condenações de corrupção e tentem viabilizá-lo como candidato à presidência. Vejam aqui o tamanho do impasse.
Mas o poder moderador das FFAA hesita e, se demorar muito, acabará por esvaziar sua credibilidade tão duramente resgatada e, o que é pior, cair no perigo de prevaricar por descumprimento de sua missão constitucional. Tudo por que o país passou a crer na lenda que não pode haver mais nada acima da autoridade dos sinistros supremos dentro da ordem democrática.
Esquecem-se que o primeiro parágrafo introdutório da Constituição invoca exatamente a proteção de Deus, este que ainda há de ser a mais alta autoridade acima dos sinistros ativistas metidos a supremos.
E aí, nos vem a questão urgente: onde estão as mais altas autoridades eclesiásticas brasileiras, para quem a lei divina está acima das leis dos homens, para vir a público exigir que, em virtude da conduta demoníaca de alguns dos supremos sinistros, no mínimo se retire a Santa Imagem do Cristo crucificado do sacrílego recinto do Supremo Tirano Federal, por absoluta profanação e heresia?
Como já dizia Erasmo de Roterdã, no belo apólogo “A Educação do Príncipe Cristão“, quase ao mesmo tempo em que os portugueses chegavam às nossas costas, no início do século XVI, “impõem-se ao governante os mandamentos da conduta cristã de amar o povo, não agir com soberba, não mentir ou enganar o próximo, não usar de seu poder para humilhar, ameaçar e tampouco restringir a liberdade de seu semelhante!“
Tenho certeza que para a grande maioria dos cidadãos brasileiros tais sinistros estão mais de parte com o demo do que com a democracia. Pois toda semana veem a público desafiar a paciência do nosso povo com uma gracinha nova. Soltam bandidos de organizações criminosas do tráfico e da política, mas prendem jornalistas e um deputado que não pode citar o AI-5 do regime militar, quando eles mesmos podem recorrer à lei de segurança nacional criada pelo mesmo regime.
Barroquistas insuperáveis com suas torções, retorções, contorções e distorções da realidade, chafurdando no lamaçal da retórica de transbordamento, ironias, paradoxos, contradições, hipérboles, eufemismos sem fim de sua linguagem canhestra e arrogante.
O fato é que o Brasil já não aguenta este Supremo Tirano. Não a instituição, se preciso me explicar para não ser preso. Mas a sua composição atual, feita a base de politicagem e não de meritocracia, sobretudo alguns de seus supremos sinistros ativistas político-partidários sob a toga preta de ministros.
Uns quatro com pedidos de impeachment já arquivados por iniciativa do Batoré, como Toffoli, Gilmar Mendes, Lewandovski e o próprio Fachin, e outro mais recente protocolado ainda nesta primeira semana de marco, tendo o Seu Alexandre de Morais como alvo, por iniciativa de quatro senadores e da Coalizão Convergência, que congrega mais de sessenta entidades da sociedade civil. Com a palavra, o Sr Rodrigo Pacheco.
Até pelo medo da pandemia e do terror de tranca ruas que espalham no povo governadores e prefeitos respaldados pelo mesmo Supremo Tirano, evidente que as megamanifestações ocorridas desde 2013 não se repetirão com milhões de cidadãos indo às ruas. Mas milhares já deram sinal de que pretendem ocupar espaços mais efetivos como as portas dos quarteis, numa clara alusão à urgente participação das Forças Armadas.
E também já se conclama a ocupação mais efetiva dos salões do Senado até que suas excelências se dignem a desafiar a chantagem dos meritíssimos sinistros e botem seus pedidos de impeachment para tramitar.
Garanto que não teriam a desfaçatez de retaliar. Pois o povo ameaçaria mudar a ocupação para as calçadas do próprio Supremo, o que daria margem para as FFAA intervirem para botar ordem na casa. O Supremo perderia alguns de seus anéis para não perder os dedos. E os senhores senadores resgatariam a respeitabilidade da opinião pública neste ano pré-eleitoral. Pois quem não deve, não teme.
Com a garantia das FFAA, em missão constitucional, e a inevitável tomada do noticiário, pelo menos parte da bancada dos 365 deputados sem-culhões de enfrentar a arbitrariedade do mandado de prisão de um de seus pares pelo Seu Alexandre de Moraes, ao arrepio da Constituição, acabaria se juntando aos bons para destravar as pautas mínimas de interesse da nação: reforma tributária, administrativa, eleitoral e federativa, prisão em segunda instância, voto impresso e auditável, fim de foro privilegiado e sobretudo uma nova lei para nomeação de supremos.
Bastariam estas para o país destravar a economia e restabelecer o fluxo de investimentos nacionais e internacionais, voltar a crescer, criar empregos e distribuir renda. E, evidentemente, como já fizemos no passado recente, quando cassamos de fato o mandato da Dilma, mesmo depois de mais um contorcionismo barroquista de exegese teratológica do Lewandovsky do artigo constitucional que manda cassar expressamente os direitos políticos de presidentes depostos.
O que evitaria a radicalização eleitoral, a divisão do país e a necessidade de termos de cassar nas ruas a elegibilidade do chefe da maior Orcrim da história pátria.
* Mestre em filosofia pela UFRJ, dirige o Instituto de Cultura de Cidadania A Voz do Cidadão e autor de “Destorcer o Brasil. De sua cultura de torções, contorções e distorções barroquistas”. Email: jorge@avozdocidadao.com.br
]]>O Movimento Avança Brasil – MAB conclama seus mais de 1.7 Milhões de ativistas seguidores, para a manifestação do dia 25/09 com a pauta única para pedir que Davi Alcolumbre cumpra IMEDIATAMENTE sua obrigação constitucional de colocar em apreciação os pedidos de Impeachment de Gilmar Mendes e Dias Toffoli, sob pena do mesmo estar incorrendo em condutas ilícitas no exercício das funções de presidente do Senado.
Tal conduta do presidente do senado pode estar configurando crimes de prevaricação, fraude processual e abuso de autoridade.
O Conselho de Administração do MAB não recomenda nesse momento uma CPI, dado que uma CPI é um instrumento investigativo. Sem escopo definido, fato e agentes sob os quais serão buscadas as provas, a mesma é um instrumento absolutamente ineficaz e que não vai levar a bom termo as necessidades atuais de nossa pátria.
No caso dos processos de impeachment, dados pelas peças formuladas pelo Jurista Modesto Carvalhosa, existem os fatos, os agentes e tais pedidos já vão acompanhados por farto material das provas dos crimes cometidos.
Já vimos em nossa história, dois processos de impeachment contra agentes públicos que cometeram crimes, chegarem às suas conclusões de forma eficiente, efetiva e rápida e por esses motivos entendemos que é a forma correta para esse momento.
O Brasil tem jeito, depende de nós!
Movimento Avança Brasil
]]>Grupos de movimentos e entidades da sociedade civil organizada já estão pedindo uma posição explícita do Senado sobre as petições de impeachment protocoladas na casa e a declaração urgente dos senadores s favor e contra os desmandos dos desqualificados ministros! Teríamos mesmo uma minoria deles pró-impeachment de um ou dois da quadrilha ou seria justo o contrário? Compartilhe o vídeo!
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19 de abril de 2019
Alexandre de Moraes revogou a censura, sendo que o abuso de poder do STF, determinado por seu presidente Dias Toffoli, continua intacto. O editorial do GLOBO de hoje constatou:
Falta engavetar o próprio inquérito, causa de desunião no STF, e de incômodo generalizado, porque a decisão de instaurá-lo, a partir da divulgação de notícia pelos veículos sobre citação de Toffoli na Lava-Jato, ficou contaminada pela interpretação de que se tratava de um ato do presidente da Corte em sua própria defesa.
[…]
A saída encontrada por Moraes, para justificar a suspensão da censura, foi que, ao contrário do que ele supunha, existia mesmo nos autos da Lava-Jato, na delação de Marcelo Odebrecht, a informação de que o empreiteiro, em e-mails internos, chamava o ainda Advogado-Geral da União de “o amigo do amigo do meu pai” (Lula era muito próximo a Emílio Odebrecht).
Mas, mesmo que houvesse dúvida sobre a existência de documento com a menção a Toffoli, a censura era incabível, pelas razões expostas pelos outros ministros.
O recuo do STF, portanto, é bem-vindo e evita uma crise institucional ainda maior, mas não é suficiente. Não só é preciso enterrar o inquérito abusivo, que transforma o Supremo em investigador e juiz, como é preciso punir Toffoli por seu ato inaceitável, inconstitucional e, segundo juristas renomados, criminoso. O ministro, que sequer possui notório saber jurídico para ocupar tal cargo, tem uma visão totalmente equivocada do seu papel.
Toffoli resolveu se manifestar sobre o caos que produziu: “A liberdade de expressão não pode servir à alimentação do ódio, da intolerância, da desinformação. Essas situações representam a utilização abusiva desse direito. Se permitimos que isso aconteça, estaremos colocando em risco as próprias conquistas obtidas em 1988”, afirmou o presidente do STF.
“É ofensa à instituição à medida que isso tudo foi algo orquestrado para sair às vésperas do julgamento em segunda instância. De tal sorte que isso tem um nome: obstrução de administração da Justiça”, disse ainda o ex-advogado do PT. Reparem no grau de sua interpretação subjetiva: Toffoli acha que sabe o que os responsáveis pela reportagem querem pelo timing de sua publicação, ou seja, ele pune, como um tirano, a suposta intenção dos autores da reportagem! Ele é clarividente, por acaso?
O editorial da Gazeta do Povo esta quinta foi direto ao ponto: “A persistir a situação absurda que os dois ministros criaram, o impeachment de Toffoli e Moraes estaria justificado e seria a solução institucional adequada a ser conduzida de forma responsável pelas lideranças políticas. A qualidade da democracia brasileira e a estabilidade do país não dependem de o STF tornar-se intocável e seus ministros converterem-se deuses inimputáveis”.
“Quem quer que pretenda derrubar a liberdade de uma nação deve começar subjugando a liberdade de expressão”, alertou Benjamin Franklin, um dos pais fundadores da América. “Onde quer que o despotismo abunde, as fontes de informação pública são as primeiras a serem colocadas sob seu controle. Onde quer que a causa da liberdade esteja caminhando, uma de suas maiores realizações é a garantia da liberdade de imprensa”, explicou Calvin Coolidge, um dos presidentes mais liberais da América.
Toffoli ainda declarou que, ao final do seu inquérito ilegal, as pessoas reconhecerão que ele estava certo em abri-lo. Como ele pode saber isso? Como ele sabe o que a investigação encontrará? É uma investigação dirigida? Mais: seus “nobres” fins justificam quaisquer meios, ainda que ilegais? Isso não fere o Estado de Direito? Ele, que é presidente da Corte Suprema, deveria saber disso!
Porque o STF impôs o maior retrocesso ao combate à corrupção e à impunidade, ao decidir há duas semana atrás que, casos de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha devem ser julgados pela Justiça Eleitoral (que não tem condições de julgar casos complexos) e não pela Justiça Federal (STF quer que corruptos e criminosos JAMAIS paguem pelos seus crimes!);
Porque o STF pautou para o dia 10/04, novo julgamento que pode acabar com a possibilidade de prisão após condenação em Segunda Instância e com isso soltar Lula e outros condenados por crimes graves (tráfico de drogas, contratando, corrupção, formação de quadrilha….);
Porque dia 07 de abril faz 1 ano da prisão de Lula – símbolo máximo da corrupção e cleptocracia instalada no Brasil dos últimos anos;
Porque politicos corruptos e advogados criminalistas corruptos resolveram declarar guerra ao pacote anticrime do ministro Moro;
Porque apoiamos o impeachment de Gilmar Mendes – que pegou para si a missão de soltar todos os corruptos, acabar com a Lavajato e perseguir agentes públicos (procuradores, juízes) que trabalham contra a corrupção no país!
Entre no link do evento, confirme sua presença e convide seus amigos. Dia 07 de abril precisa ser grande! É o nosso posicionamento contra aqueles que insistem em condenar um Brasil inteiro pra salvar corruptos e criminosos!
Confirme presença e convide seus amigos!
https://www.facebook.com/events/478408556030204/
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https://www.change.org/p/supremo-tribunal-federal-não-queremos-toffoli-na-presidência-do-stf
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