Fátima Argon trabalha a escrita de si no percurso biográfico daquela que teria sido D. Isabel I na transição do XIX para o XX, enquanto Bruno A. de Cerqueira analisa as implicações teóricas que a história da historiografia da personagem aportam aos estudos sobre a virada do século e a Belle Époque no Brasil. O livro traz ainda a Cronologia isabelina e isabelista e uma tabela com todos os homens e mulheres que D. Isabel nobilitou, pessoalmente ou por vias transversas.
A regente do Império que sai da pesquisa, encetada pelos dois autores durante os últimos 20 anos, nada tem a ver com a personagem minimizada pela historiografia convencional, assim como se distancia do pálido e eventualmente caricato objeto de culto do abolicionismo monarquista.
De outro lado, a catolicidade de D. Isabel é esmerilhada até o ponto em que se torne possível a compreensão de uma “rede de sentidos” para uma hipotética canonização dela por parte da Santa Sé.
Prefacia o livro a historiadora Teresa Malatian, biógrafa de dois dos filhos de D. Isabel.
D. Gregório Paixão OSB, Bispo de Petrópolis, assina o texto Entre o Céu e a Terra e D. Pedro Carlos de Orleans e Bragança, bisneto de D. Isabel, também se dirige aos autores e leitores, em Brasilidade e exílio.
A quarta capa é assinada pela historiadora Lucia Maria Paschoal Guimarães.
A obra, com mais de 800 páginas, recheada de fotos e documentos inéditos, é mais uma parceria entre o IDII e a Linotipo Digital Editora e Livraria, de São Paulo.
Compareça ao lançamento:
Como a história é mais complexa do que os rótulos das narrativas de propaganda, imparcialidade de fato demonstraria a nossa grande mídia se, ao invés de se engajar apressadamente na narrativa do “golpe de 64” e boicotar a inovadora visão da direita do documentário, garantisse as duas visões para sua audiência cada vez menores, chamando para seu time de comentaristas alguém mais conservador. Até por que é o próprio cidadão eleitor brasileiro que está assim querendo. A não ser, é lógico, que nossos jornalistas estejam tentados a dançar na beira do abismo a que estão empurrando as próprias empresas de mídia.
Em tempo: o documentário já está com quase 2 milhões de visualizações em menos de 24 horas de postado nas redes sociais.
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