Vejam a farsa da ingestão pública dos governantes brasileiros que só usam seus mandatos para atender aos interesses corporativos de seus grupos, familiares, igrejas e empresários, numa flagrante “ingestão” da máquina pública e “indigestão” do interesse público.
Uma elite farsante, tanto de políticos populistas que se elegem quanto de setores empresariais que os financiam. E segue o jogo de empurra: “O prédio irregular é recém construído (gestão Crivella) os restantes também são novos ( gestão Paes)”.
E aí? Não importa a gestão se todos levam grana dos “construtores” irregulares e o poder público reduz a zero seu poder de fiscalização de ilegalidades em face do interesse público!
E ao invés de shows midiáticos de solidariedade humanitária por parte de cidadãos de bem contra o show de barbaridades dos cidadãos do mal, o que cabe às verdadeiras elites da cidadania é denunciar a farsa de todas essas narrativas midiáticas.
Vejam o show de solidariedade do ceo da rede Cineápolis. Para além de sua conduta, deveria entender que toda empresa, antes mesmo de pensar nas pessoas, como ele defende, tem de pensar em não corromper qualquer agente público que deveria estar fiscalizando e multando “empresas” que transgridem leis e posturas municipais, causa única das enchentes, desmoronamentos e todas as catástrofes que assolam a sociedade. Vejam e concluam por si mesmos.
]]>Segundo o ministro Paulo Guedes, a “Previdência atual tem várias bombas-relógio. É inviável; é um avião condenado a cair.”
Atualmente, os mais ricos se aposentam antes. Os menos favorecidos geralmente se aposentam mais tarde. Há poucos contribuindo para pagar a aposentadoria de muitos e esse número só aumenta, por causa do aumento da expectativa de vida dos brasileiros (estamos vivendo mais!) e porque há um contingente grande de pessoas que trabalham (informalmente) e não contribuem para a Previdência social.
A reforma é necessária para garantir aposentadorias existentes, aquelas que já estão no sistema (e evitar o que aconteceu na Grécia, Portugal, por exemplo, onde milhões perderam benefícios).
A reforma salva a previdência antiga (legado) e abre caminho para garantir aposentadorias futuras!
A Nova Previdência: reduz fraudes, reduz privilégios e desigualdades.
A Nova Previdência é ampla e todos os setores – servidores civis, militares, rurais ou urbanos – darão sua cota de sacrifício pelo bem de todos e das próximas gerações.
Com a Nova Previdência, quem ganha mais vai contribuir com mais e quem ganha menos, contribuirá com menos.
Há previsão de redução de encargos para os menos favorecidos e aumento de encargos e tempo de contribuição para os mais favorecidos.
Atualmente, cerca de 17% dos brasileiros ficam com 41% dos benefícios! Por outro lado, 75% dos brasileiros que estão empregados ganham até 2 salários-mínimos! Para estes haverá redução do percentual de contribuição. Todos aumentarão em 5 anos, a permanência no mercado de trabalho (e de contribuição).
Com a Nova Previdência, não é o trabalhador que está sob ameaça e sim os privilégios é que estão!
*Com a Nova Previdência teremos:*
Maior equidade, redução das desigualdades e dos privilégios;
Todos os direitos adquiridos estão preservados (não muda nada para quem já está aposentado e nem para quem irá se aposentar nos próximos 2 anos);
As mudanças serão graduais e progressivas. O período de transição é de 12 anos, até chegar ao modelo proposto (se for aprovada como está);
Em 10 anos, espera-se economia de 1,2 trilhões de reais com a Nova Previdência, se for aprovada como está;
Está prevista a separação da Previdência (para quem contribuiu) da Assistência Social (que nunca ou muito pouco contribuiu).
]]>
E passe a campanha adiante! Compartilhe!
]]>Queremos um Novo Brasil, desenvolvendo e oferecendo iguais oportunidades, sem preconceitos nem privilégios, com ênfase na educação, para que todos possam crescer com competência para o trabalho, com segurança às suas famílias, com muito amor à Deus e ao nosso Brasil, restaurando-nos o grande orgulho de sermos verdadeiramente brasileiros, irmanados na paz, no trabalho e no amor.
Queremos um Brasil que não faça da população escravos e sim cidadãos felizes com oportunidades de trabalho e progresso para o sustento de suas famílias, que elimine a falta de criatividade e a sanha voraz dos governos em aplicar tributos de toda a natureza ao seu povo, sem nada oferecer em troca e sem pensar nos verdadeiros filhos de nossa pátria.
Dentro dessa ótica, quando homens de bem democraticamente chegam ao governo, arvoramo-nos em procurar contribuir com propostas lastreadas em nossa experiência, para que mais rapidamente possamos alcançar todos esses almejados patamares, necessários à uma nação desenvolvida, com os olhos voltados ao seu povo.
Vamos nos ater aos princípios básicos de Gestão e Administração. Peter Drucker, um dos magos da Administração Contemporânea, nos diz que o número mágico de subordinados diretos que um executivo deve ter para gerir eficazmente o seu negócio é de no máximo 7. Dentro dessa empírica e não consensual teoria, mas aprovada amplamente pela prática, vimos propor um Plano de Adequação a se iniciar pelo mais alto escalão do Governo, exatamente para que o exemplo venha de cima e se alastre em todo o país, fazendo com que Vice-Governadores e Vice-Prefeitos se enquadrem na mesma filosofia, assim como sejam racionalizadas as Secretarias dos Governos Estaduais e Municipais.
A primeira proposta é de recolocar o cargo de Vice Presidente da República na linha do trabalho, pois hoje os Vices estão única e exclusivamente posicionados para substituírem o Presidente, quando da impossibilidade pessoal do mesmo ou quando do seu afastamento, o que quer que seja. Vices não podem ser eleitos só para substituírem em eventualidades os Presidentes, mas principalmente para trabalhar, como qualquer cidadão que se elege para um cargo público. Dentro dessa ótica, sugerimos uma divisão de trabalhos entre o Presidente e o seu Vice, utilizando a racionalização, de sucesso comprovado por Peter Drucker, dentro da seguinte condição:
Ao Presidente caberia a Administração direta dos Ministros, cujas pastas sejam de maior importância (Super Ministérios) e que possam ser aglutinadas funcionalmente entre si, tais como:
São medidas dessa natureza que se espera e que possam ser rapidamente propagadas e realizadas, assim como as reformas que o país tanto precisa.
Tudo isso contudo sem esquecer do mais importante, um Plano Sério de Educação a médio e longo prazo, a exemplo do que fez a Coréia do Sul, há 40 anos passados, diminuindo o tamanho do Estado e ampliando as ofertas de trabalho e renda da área privada para gerar bem estar e prosperidade aos seus cidadãos.
A democracia com certeza está trazendo o novo Presidente para dirigir os destinos do país antes que seja tarde, recolocando a ética, o trabalho e o amor à pátria e à Deus, em benefício exclusivo do povo !
Engº Roberto Aroso Cardoso – robertoaroso@gmail.com
– Membro do Conselho Superior da FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro)
– Vice-Presidente do SINDITEC (Sindicato da Indústria de Eletrônica, Telecomunicações, Produção de Software e Hardware, TIC’s, Componentes e Produtos Eletroeletrônicos do Estado do Rio de Janeiro), vinculado à FIRJAN.