Que esquerdistas mentem o tempo todo, todo o mundo sabe.
Novidade alguma.
Mentira é o terceiro nome da Esquerda, atrás apenas de violência e corrupção.
Mas algumas mentiras assombram mais do que outras.
A “narrativa” da semana é dizer que o tal Exército Vermelho libertou os judeus aprisionados em campos de concentração.
Dá para acreditar?
Quem venceu a guerra contra os nazistas foram americanos e britânicos, ponto.
A antiga URSS colaborou? Apenas na medida dos seus interesses.
Deixou de avançar mais rapidamente ao coração do regime nazista – do qual foi aliada muito tempo – porque estava mais preocupada em invadir criminosamente países do leste europeu.
Na Polônia, o que a URSS fez foi um genocídio vergonhoso, matando oficiais do exército local, até os de baixas patentes, nobres, sacerdotes e freiras.
O que o Exército Vermelho fez? Além de lutar para defender suas terras (única coisa correta), tratou de massacrar a Ucrânia, de saquear cidades, vilas e vilarejos entre Moscou e Berlim e estuprar mulheres alemãs, inclusive pobres adolescentes.
A URSS não saiu em defesa do mundo, mas apenas se defendeu quando atacada. Considerando as muitas afinidades ideológicas entre comunismo e nazismo, manteve com a Alemanha de Hitler um pacto oficial por longos anos.
Os esquerdistas tecem loas aos soviéticos e seu exército desprovido de cavalheirismo e ética marcial, mas se esquecem que foram os EUA que os abasteceram com maquinários, veículos, borrachas e alimentos.
Salvo a batalha de Stalingrado, não há mérito e honra alguns no tal exército vermelho.
Méritos têm o Reino Unido e os EUA. Para lá dos eventuais interesses econômicos e geopolíticos (guerras não são feitas por santos), a verdade é que Churchill recusou acordos de não agressão com Hitler e os EUA não precisariam de modo algum guerrear na Europa.
Britânicos, os da ilha e os de todo o Império, e Americanos deram as vidas por todos. Os soviéticos? Pelos interesses do comunismo. Coloco os gentílicos em iniciais maiúsculas e minúsculas deliberadamente, para enfatizar a diferença dd grandiosidade entre os povos.
Gosto muito das coisas da Rússia, mas não as do obscuro período soviético.
Termino lembrando que Stalin e o comunismo assassinaram muito mais gente que os odiosos e desprezíveis nazistas (nacionais socialistas alemães). Não se tem dúvida alguma que o comunismo matou mais que o dobro de gente que o nazismo.
Então, às favas os falsos revisionistas ideológicos da história.
Não sou especialista em Segunda Guerra Mundial, mas também não sou ignorante ou, pior, um tolo que se deixar enganar por mentiras sistematizadas.
Paulo Henrique Cremoneze é advogado em Santos
]]>Nossa grande imprensa, a serviço voluntário ou involuntário de uma visão de mundo esquerdista, exacerba atribuições sociais como as de investigar, denunciar e julgar de instituições típicas de Estado.
Mestre em filosofia pela UFRJ, dirige o Instituto de Cultura de Cidadania A Voz do Cidadão e autor de “Destorcer o Brasil. De sua cultura de torções, contorções e distorções barroquistas”
Circula nas redes sociais um post interessante que demonstra bem nosso atávico apego pelas contorções do barroquismo mental, pelas falácias da argumentação barroquista e pelo falseamento compulsivo da realidade! Problema mais profundo do que as campanhas contra as alegadas fake news da grande imprensa.
Trata-se de uma tabela comparativa sobre a média de assassinatos por mil habitantes entre duas cidades americanas, Chicago, onde é proibida a venda e posse de armas, e Houston, onde é liberada.
No rodapé da tabela, o comentário irônico, não fosse trágica a farsa da argumentação desarmamentista com a qual está comprometida a maior parte de nossa “inteligência”, sobretudo jornalistas, artistas e intelectuais de viés esquerdista.
Pela ironia da “Brilliant conclusion” [conclusão brilhante], não é a legislação que garante o direito de defesa dos cidadãos de Houston, que resulta em menor índice de homicídios por mil habitantes, mas sim a média de temperatura mais fria de Chicago que causa mais homicídios.
E o que é este falso argumento senão a típica falácia da consequência indevida ou da falsa causa que, dentre tantas que assomam ao debate público demagógico nacional, expressa o nosso barroquista contorcionismo mental.
Se adoramos retóricas, figuras de linguagem, oratórias discurseiras, caímos frequentemente em falácias.
Costumo dizer que não salvaremos o Brasil e a civilização latino-americana da estagnação e decadência se, para além de medidas políticas e econômicas, não enfrentarmos a renhida batalha cultural.
E para aqueles que se apressam em regurgitar a infundada crença de que “cultura não se muda”, aconselho uma reflexão menos rasa sobre o que vem acontecendo com o país desde o advento da Lava Jato.
Para tanto, temos de recuar aos tempos da descoberta do Brasil, quando a Renascença já não era mais classicista, mas tomada pelo barroco (XVI). E a tal ponto que, visto no seu início como um desvio ou mero ornamento, o barroco passou a ser considerado um novo estilo de época. Se não mesmo uma nova visão de mundo.
Dois séculos depois, o iluminismo europeu esbarrou no Brasil com a resistência do romantismo, do indianismo e do positivismo! Até mesmo nosso modernismo nas letras, no cinema e na arquitetura é pleno de barroquismo. Vide Guimarães Rosa, Glauber Rocha e Oscar Niemayer e seu gosto inarredável por espirais, volutas, circunlóquios, hipérboles e paradoxos.
O esquerdismo só foi doença infantil do comunismo na Europa que teve Iluminismo! Na América Latina, por escassez de bom senso, o esquerdismo tem sido a doença senil do barroquismo. Mal de cura muito mais difícil!
E nossa imprensa, de viés socializante e coletivista, consegue fazer de uma campanha contra fake news o próprio fake thought em que está irremediavelmente imersa. Pois o que se tratava primordialmente de expedientes tão antigos da luta política que remontam aos tempos de Roma, como calúnia, boataria, rumores, persistiu na idade moderna com as notícias plantadas, a imprensa marrom, os panfletos destruidores de reputações.
Mais recentemente se tornou libelo de acusação de Trump contra uma grande mídia de viés esquerdista, que insiste em lhe rotular as pechas as mais negativas. Com o advento das redes sociais como ferramenta de luta política, a grande mídia passou a fazer campanha contra o fake news por uma alegada imparcialidade em face da blogosfera.
Mas a grande mídia progressista, seja a liberal americana ou esquerdista populista latino-americana, mesmo excluindo deliberadamente os atores políticos conservadores de seu noticiário, sempre acaba por deixar à mostra seu rabo preso ao facciosismo tendencioso do esquerdismo.
Com uma agenda decidida a priori da própria cobertura de qualquer fato social, atesta que pior do que o fenômeno do fake news é o fenômeno do fake thoughts que o fundamenta.
Senão, vejamos a agenda esquerdista, progressista, desarmamentista, abortista, anti-família, gaysista, sexista, feminista, estatista, banditista, vitimista etc, que toma como verdade absoluta termos e expressões que só revelam a defesa da mesma.
Como por exemplo a de definir como “Golpe de 64”, bem como a “ditadura militar” que lhe seguiu, como versão definitiva e inquestionável sobre o período histórico, quando correntes cada dia mais representativas de historiadores conservadores estão a defender abordagens as mais diferenciadas.
Ou a de se referir ao filósofo Olavo de Carvalho como “guru” ou “ideólogo” do novo governo sem sequer avaliar a grandeza de sua obra, se apegando aos impropérios do personagem que o próprio escritor resolveu assumir nas redes sociais e inexistem na sua obra filosófica.
Aliás, se o filósofo é seguido por centenas de milhares de leitores e frequentadores de seu curso, os grandes ativistas do novo conservadorismo brasileiro que saiu do armário e elegeu um presidente, a despeito de todos os prognósticos da imprensa, isto não significa nada?
É mesmo curioso que as estrelas do jornalismo político brasileiro não admitam seus erros da mesma forma como os próceres petistas condenados não admitem os seus.
Ou quando veiculam pesquisas “científicas” de “especialistas” e ongs ativistas do desarmamento que associam a posse e porte de armas como “causas” da escalada de homicídios como desmascarado na tabela acima.
Ou quando assacam contra a fé religiosa e os valores morais da tradição judaico-cristã da maioria da população brasileira com expressões do tipo “viúva” de uma mulher morta, ou “marido” de outro homem.
Quando falseiam o debate público conotando negativamente como de “direita ou de extrema direita” legítimos argumentos conservadores contra os argumentos de esquerda sempre enaltecidos. Quando a etimologia dos termos sempre foi exatamente o contrário na tradição da sinonímia de direita com “direito” e esquerda com “sinistro ou canhoto”.
Quando bombardeiam os noticiários com notícias de “feminicídios”, novilíngua criada por movimentos feministas mundiais, apelando para a falácia de amostragem e testemunhos escolhidos.
Quando falam de “cortes no orçamento das universidades públicas”, omitindo que são no custeio e que o mesmo é para realocar recursos para o ensino fundamental.
Quando apelam para motes retóricos do tipo “meu corpo, minhas regras”, sugerindo que um atributo de natureza possa justificar uma propriedade humana indevida.
Quando abusam de metonímias tomando um princípio geral como a liberdade de expressão como licença para assaques à reputação alheia.
Quando abusam das figuras de generalização diluindo a responsabilidade individual penal para o coletivo inimputável da sociedade.
Enfim, nossa grande imprensa, a serviço voluntário ou involuntário de uma visão de mundo esquerdista, exacerba atribuições sociais como as de investigar, denunciar e julgar de instituições típicas de Estado como o Ministério Público e a própria Justiça, num flagrante barroquista de contorção do fake thoughts em fake news [pensamentos falsos em notícias falsas].
]]>Editores que não acreditam que o país mudou, que cultura muda, sim, a despeito de seu enviesamento esquerdista!
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O Presidente Jair Bolsonaro quer trocar Paulo Freire, o atual patrono da Educação brasileira, por alguém que esteja verdadeiramente sintonizado com o Brasil.
Parabéns, Presidente!
Freire pode ser patrono do PT. Do Brasil NÃO é!
Vamos minha gente, saindo logo do atraso, rumo a um Brasil mais iluminado!
Esse patrono criado pelo PT, ofereceu aos seus idólatras a *Pedagogia dos Oprimidos*. Essa era sua visão de mundo – ele via os seres como oprimidos!
Por que oprimido? Ninguém é oprimido, até que se invente e cole nas pessoas essa pecha. Oprimidos são os que vivem sob a tirania do comunismo! No Brasil vivemos uma democracia, e aqui todos são livres para fazer escolhas, para progredir, para fazer o que gosta, estudar, sair de onde está para uma melhor. Nenhuma pecha tirará isso dos brasileiros!
Pelos idos de 2012, o PT estava no poder e acolheu a pedagogia de Paulo Freire, decidindo que todos nós sofremos do complexo de ser oprimidos!
É esse sentimento de vitimismo, que está no trono da pedagogia brasileira! O PT nos acorrentou na ideia de sermos oprimidos! É péssimo! É visão curta, populista, comunista, que só faz o serviço do sectarismo, de introjetar nos brasileiros uma ideia repressora, eternamente fora de um mundo que avança, que progride, que transforma.
O brasileiro ficou estacionado no quintal dos oprimidos!
Como sair dessa?
Uma coisa é sabido: é por razão da concepção da pedagogia tacanha de Paulo Freire, que estamos na lanterna de todos os indicadores mundiais de educação. E daí não saímos, ficamos patinando nessa porcaria idealizada pelo Freire-Petismo!
Então, é hora de reagirmos, e o Presidente Bolsonaro está interessado em sair dessa. Refutamos qualquer condição, que não ofereça alternativa.
Queremos os brasileiros cheios de segurança, de autoestima, realizando seus potenciais. Queremos uma educação estruturada em pedagogia que acolha a alma universal dos brasileiros, e não uma alma inculcada de ideologismos, entrincheirada em complexos de inferioridade.
O espírito humano é o sopro de vida, e nisso todos os seres se identificam. Essa simples compreensão, impõe que definamos uma pedagogia alinhada com as melhores formulações do mundo. Queremos estar na condição que merecemos ter, sair da teoria obsoleta de Freire, para uma pedagogia concebida com lucidez, idoneidade, e conhecimento do humano.
Que venha um outro Patrono da Educação Brasileira, alguém de espírito universal, de vida aberta, cosmopolita, vivificadora.
– Afonso Lembi Carvalho, BH, abril/19
Circulam nas redes sociais dois posts interessantes que demonstram nosso atávico apego pelo barroquismo mental e pelas falácias da argumentação barroquista! O primeiro trata-se de um comparativo sobre a média de assassinatos entre duas cidades americanas, Chicago, onde é proibida a venda e posse de armas, e Houston, onde é liberada. Segue-se ao post o comentário irônico, não fosse trágica a farsa desarmamentista em que está comprometida a maior parte de nossa “inteligência”, sobretudo jornalistas, artistas e intelectuais de viés esquerdista.
O segundo post é um sucesso nas redes e demonstra com eloquente cinismo toda a nossa acrobacia mental para “justificar” a falácia desarmamentista!
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