Artigo – “Por um outro patrono da educação brasileira”, por Afonso Lembi Carvalho
O Presidente Jair Bolsonaro quer trocar Paulo Freire, o atual patrono da Educação brasileira, por alguém que esteja verdadeiramente sintonizado com o Brasil.
Parabéns, Presidente!
Freire pode ser patrono do PT. Do Brasil NÃO é!
Vamos minha gente, saindo logo do atraso, rumo a um Brasil mais iluminado!
Esse patrono criado pelo PT, ofereceu aos seus idólatras a *Pedagogia dos Oprimidos*. Essa era sua visão de mundo – ele via os seres como oprimidos!
Por que oprimido? Ninguém é oprimido, até que se invente e cole nas pessoas essa pecha. Oprimidos são os que vivem sob a tirania do comunismo! No Brasil vivemos uma democracia, e aqui todos são livres para fazer escolhas, para progredir, para fazer o que gosta, estudar, sair de onde está para uma melhor. Nenhuma pecha tirará isso dos brasileiros!
Pelos idos de 2012, o PT estava no poder e acolheu a pedagogia de Paulo Freire, decidindo que todos nós sofremos do complexo de ser oprimidos!
É esse sentimento de vitimismo, que está no trono da pedagogia brasileira! O PT nos acorrentou na ideia de sermos oprimidos! É péssimo! É visão curta, populista, comunista, que só faz o serviço do sectarismo, de introjetar nos brasileiros uma ideia repressora, eternamente fora de um mundo que avança, que progride, que transforma.
O brasileiro ficou estacionado no quintal dos oprimidos!
Como sair dessa?
Uma coisa é sabido: é por razão da concepção da pedagogia tacanha de Paulo Freire, que estamos na lanterna de todos os indicadores mundiais de educação. E daí não saímos, ficamos patinando nessa porcaria idealizada pelo Freire-Petismo!
Então, é hora de reagirmos, e o Presidente Bolsonaro está interessado em sair dessa. Refutamos qualquer condição, que não ofereça alternativa.
Queremos os brasileiros cheios de segurança, de autoestima, realizando seus potenciais. Queremos uma educação estruturada em pedagogia que acolha a alma universal dos brasileiros, e não uma alma inculcada de ideologismos, entrincheirada em complexos de inferioridade.
O espírito humano é o sopro de vida, e nisso todos os seres se identificam. Essa simples compreensão, impõe que definamos uma pedagogia alinhada com as melhores formulações do mundo. Queremos estar na condição que merecemos ter, sair da teoria obsoleta de Freire, para uma pedagogia concebida com lucidez, idoneidade, e conhecimento do humano.
Que venha um outro Patrono da Educação Brasileira, alguém de espírito universal, de vida aberta, cosmopolita, vivificadora.
– Afonso Lembi Carvalho, BH, abril/19