Cultura política – veja como a distorção esquerdista trata os políticos não só no Brasil, como no mundo
Por que a imprensa trata políticos candidatos à presidência no Brasil com títulos de “extrema” direita e os de esquerda os trata apenas de esquerda, senão pela revolução cultural gramscista que assaltou o mundo depois do fracasso das revoluções armadas. Bolsonaro é sempre de “extrema” direita e Lula, quando muito, apenas de esquerda.
Com o fracasso da tomada do poder pelas revoluções armadas desde a década de 50, não apenas as instituições acadêmicas, como o aparato artístico e de jornalismo foram tomados pela fobia direitista e sua outra face de simpatia esquerdista. Não importa aí as distorções dos valores morais da tradição humanista ocidental. Todos são progressistas de carteirinha no plano da justiça “social”, das “liberdades” individuais, e não civis, do coletivismo em desfavor do privatismo e da precarização do valor absoluto da vida, com as campanhas abortistas e de identidade de gênero.
Politicos e líderes mundiais como Trump, os ingleses do movimento Brexit, Nigel Farage e Thereza May, os austríacos Sebastian Kurz e Heinz-Christian Strache, são sempre de “extrema” direita e não apenas de direita. Ou simplesmente conservadores, e não reacionários, contra a bela ideia do progresso às custas do relativismo moral e corrupção dos valores. Veja em: